O repórter William Ferreira “Homem do Tempo” registrou a condição de penúria de quem buscou a policlínica
Foto: Divulgação
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Sofrimento, essa é a palavra que define o sentimento do cidadão portovelhense no momento em que busca atendimento médico nas unidades básicas de saúde da capital de Rondônia. O principal motivo é a falta de médicos, que levam a demoras já registradas de até cinco horas para que uma pessoa com dores recebesse o devido atendimento.
Neste final de semana o repórter William Ferreira “Homem do Tempo” registrou a condição de penúria de quem buscou a policlínica Ana Adelaide, onde mesmo com a escala de plantonistas disposta na parede, a demora no atendimento passou de duas horas.
“Eu estou com a minha mãe para ser atendida e me informaram que eles estavam apenas com um médico atendendo. Eles disseram que ligaram para os médicos que deveriam estar aqui, porém eles não atendem”, disse Ana Lúcia, munícipe que buscava atendimento médico para sua mãe idoso.
A reportagem buscou contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde e até o fechamento da matéria não foi respondida sobre quais são as medidas tomadas pela prefeitura de Porto Velho para fiscalizar e impedir que situações como essa se repitam.
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