Dia Mundial do Orgasmo: sete razões para atingir o melhor clímax

Para além de dar prazer, de acordo com os especialistas, atingir o clímax faz bem à saúde física e mental

Dia Mundial do Orgasmo: sete razões para atingir o melhor clímax

Foto: Divulgação

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Nesta terça-feira (31) comemora-se o Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999 por diversas redes de sex shops britânicas para aquecer as vendas dos produtos eróticos e incentivar debates sobre o prazer sexual feminino.

 

Para não deixar a data passar em branco, o site The Independent entrevistou a médica e sexóloga Becky Spelman, que revelou os vários benefícios de atingir o clímax - para homens e mulheres. Confira:

 

A saber:

 

Deixa mais feliz

 

Sexo com prazer aumenta os níveis de serotonina presentes no organismo. Tal fato está associado à melhoria do humor e à sensação de bem estar geral.

 

Reduz o estresse

 

Atingir o orgasmo faz com que se sinta mais atraente e aumenta a auto confiança, aponta Spelman. Reforça ainda a relação, segurança e intimidade com o parceiro, reduzindo os níveis de ansiedade.

 

Melhora os relacionamentos

 

Os casais com uma vida sexual mais ativa tendem a ser mais felizes e a manter aquele relacionamento a longo prazo.

 

Promove o bom funcionamento do sistema imunológico

 

Juntamente com a manutenção de um estilo de vida saudável, o orgasmo propicia o bem estar e bom funcionamento do organismo, diminuindo assim por exemplo as hipóteses de ter gripe ou alergias.

 

Reduz a pressão arterial

 

Vários estudos indicam que os indivíduos com uma vida sexual mais ativa e prazerosa têm por sua vez uma pressão arterial mais saudável, menor risco de ataque cardíaco e de enfarte, alerta a especialista.

 

Pode diminuir o risco de aparecimento de câncer da próstata ou testículo

 

Spelman afirma que a ejaculação regular está associada a uma menor incidência destes tipos de câncer.

 

Reduz a dor para homens e mulheres

 

Ao diminuir os níveis de estresse, a sensação de dores crônicas também diminui, tornando-as menos invasivas, ou seja, os orgasmos aumentam a tolerância à dor. Spelman afirma ainda que a estimulação sexual reduz a dor associada a cólicas e enxaquecas.

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