Cemetron fechou 2017 com 100% de satisfação dos pacientes

Dos mais de 400 mil atendimentos realizados no Cemetron, 1.868 resultaram em internações, 7.310 foram consultas ambulatoriais e 204.992 exames laboratoriais

Cemetron fechou 2017 com 100% de satisfação dos pacientes

Foto: Divulgação

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Prestes a completar 30 anos de fundação, o Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), em Porto Velho, encerrou o ano de 2017 contabilizando investimentos de R$ 554,050 milhões, 413.424 atendimentos e 100% de satisfação nos meses de outubro e novembro, mesmo percentual observado em agosto, conforme pesquisa interna realizada junto aos pacientes com vistas identificar possíveis necessidades que possam ser solucionadas de imediato ou em longo prazo.

 

De acordo com a diretora Stella Zimmerli,  para 2018, a expectativa é que seja construída uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com dez leitos, ampliando o total para 17.

 

Entre as inovações do ano passado, Stella Zimmerli citou a aquisição, numa parceria com a Agência de Vigilância em Saúde (Agevisa), de um aparelho (Genexpert) que garante o diagnóstico com mais rapidez da tuberculose, em apenas 2h, enquanto antes era em 24h, pois eram necessárias três pesquisas de escarro e hoje apenas uma. Outra vantagem é que o equipamento permite a pesquisa de quatro amostras de uma vez e pelo sistema manual era individualmente.

 

Ainda em 2017 foi feita a troca do processador de raios-X por um digital, gerando menos impacto ambiental; e foi adquirida uma ambulância para o transporte de pacientes com quadro grave. Investimentos também foram feitos no quatro de servidores com a contratação de médicos infectologistas e técnicos de enfermagem, de laboratório e de nutrição em substituição aos emergenciais.

 

Dos mais de 400 mil atendimentos realizados no Cemetron, 1.868 resultaram em internações, 7.310 foram consultas ambulatoriais e 204.992 exames laboratoriais. As doenças com maior número de casos foram a aids (413), tuberculose (215), acidentes ofídicos ou picada de cobra (152), leishmaniose (93), malária vital (85) e hepatite B (48).

 

Entre as ações de humanização do ambiente, a diretora lembrou a reforma do chapéu, que é um espaço de lazer para os pacientes internos; e criação de um jardim, melhorando o aspecto visual no entorno da unidade de saúde, que além de Rondônia é referência para moradores dos estados vizinhos, como Amazonas, Acre e Norte do Mato Grosso, e até da Bolívia.

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