Parlamentares querem resolver situação da agroindústria do empreendimento Flor do Amazonas
Foto: Divulgação
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O presidente da Comissão de Fiscalização e Controle, Aélcio da TV (PP), ouviu na manhã desta terça-feira (21) representantes da Santo Antonio Energia e da Agência Idaron sobre entraves ao funcionamento do empreendimento do Flor do Amazonas para instalação da agroindústria de abate de frangos caipiras.
O deputado Dr. Neidson (PMN) iniciou a reunião apresentando novamente a questão do empreendimento do Flor do Amazonas, quanto à liberação, por parte da Idaron, e o problema apresentado na perfuração de um poço artesiano.
A reunião contou com a presença do presidente da Idaron, Anselmo de Jesus, mas quem falou pelo órgão foi o gerente de inspeção, Aurélio Moitinho, que informou estar surpreso com as não conformidades relatadas em reuniões anteriores pelos membros da associação.
Segundo ele, já havia até abate teste programado para início de novembro. Ele disse que a pendência que havia é na questão de adequação do rótulo, o que já foi aprovado, e assim que tiver impresso será feito o teste do abate com a utilização das embalagens.
Como consultor sênior da Santo Antônio Energia (SAE), Frei Phillip Machado fez levantamento histórico do empreendimento, que conta com financiamento da empresa, e reafirmou que há coisas apontadas pela Idaron as quais concorda e juntos discutirão a melhor solução, mas salientou a importância em não perder este empreendimento e sua função social.
Phillip também falou sobre o bloqueteamento, que é uma das exigências posteriores apresentadas pela Idaron e disse que não tem o bloquete nem recursos para aquisição, mas conta com milhares de toneladas de brita e questionou se poderia ser resolvido desta maneira, o que ficará em estudo.
O consultor também destacou que já há mercado consumidor para o produto, mas pediu o apoio da Idaron para que se ande de forma mais célere para que a comunidade inicie a comercialização do produto.
Em relação à bomba do poço artesiano que atende o empreendimento, será cobrada da Caerd a solução conforme contrato, informou Dr. Neidson.
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