AFTOSA: Pecuaristas têm sete dias para vacinar rebanho

Até a manhã desta quarta-feira (08), quase 50 mil produtores já declararam a vacinação.

AFTOSA: Pecuaristas têm sete dias para vacinar rebanho

Foto: Divulgação

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 Os pecuaristas de Rondônia têm até o dia 15 para vacinarem seu rebanho de bovinos e bubalinos com até 24 meses. O prazo para declarar a vacinação na Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) segue até o dia 22. Esta é a 43ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa.

De acordo com a Idaron, até a manhã desta quarta-feira (08), quase 50 mil produtores já declararam a vacinação de três milhões de animais. No total, já foram declarados sete milhões bovinos.

O gerente de Defesa Sanitária Animal, Fabiano Alexandre dos Santos, ressalta que, apesar da vacinação ser apenas em animais com até 24 meses, todo o rebanho deve ser declarado à Idaron. “O produtor que não tiver animal para vacinar também deve ir à Idaron declarar seu rebanho”, fala.

O presidente da Idaron, Anselmo de Jesus, destaca que a vacinação é um dos principais pilares para que Rondônia continue livre da febre aftosa, o que permite que o Estado seja um dos principais exportadores de carne bovina do país. Entre janeiro e outubro de 2017, foram comercializados 109 milhões de quilos de carne bovina desossada congelada e fresca, totalizando US$ 420 milhões. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a carne congelada teve alta de 10,17% e a carne fresca de 51,2%.

O processo para retirada da vacinação já foi iniciado, mas até maio de 2019 os pecuaristas devem vacinar seus bovinos e bubalinos de acordo com as orientações da Idaron. “Devemos continuar vacinando com qualidade até Rondônia conseguir o aval do Ministério da Agricultura para que a vacina seja tirada com segurança”, fala Anselmo.

O produtor que não vacinar, poderá ser multado em R$ 163,02 por animal não vacinado; o que deixar de declarar poderá ser multado em R$ 163,02 por propriedade rural.

“O objetivo da Idaron não é penalizar o produtor rural, nosso objetivo é proteger o patrimônio de quem faz certo. Rondônia vai dar um grande passo com a retirada da vacinação, mas até lá Idaron e pecuaristas têm que estar juntos”, conclui o presidente da Agência.

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