A legislação ambiental vigente no pais já determinou o fim dos “lixões “ em 2014.
Foto: Divulgação
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Para muitos a situação já está sendo tratada como um verdadeiro descaso para com os moradores. A falta de um local adequado para depositar o lixo produzido na cidade tem gerado uma série de problemas para muitos moradores, entre eles sitiantes que vivem próximos ao “lixão da cidade”.
Além de conviverem com o mau cheiro, é bastante comum o aparecimento de roedores, moscas, urubus e pernilongos no local, situação que já foge do controle da população. N&a tilde;o bastasse os problemas enfrentados por quem vive próximo ao lixão, o município enfrenta outro gargalo bastante comum em locais onde o lixo é jogado de forma irregular, é a permanência de pessoas trabalhando em condições precárias em busca de trazer o sustendo dos familiares.
Sem terem outra ocupação os autônomos acabam sendo atraídos pela coleta de materiais recicláveis como garrafas plásticas, papelão ou metais que são jogados diretamente no lixão. Na região o risco de contaminação do meio ambiente é claramente percebido por causa da existência de uma lagoa no centro do depósito de lixo a céu aberto.
De acordo com algumas pessoas que coletam materiais recicláveis no local durante o período de chuva a lagoa costumeiramente transborda fazendo com que a água misturada ao chorume, além de contaminar o solo, venha parar nos rios próximos ao lixão.
Para os autônomos e grande parte da população, o problema seria resolvido com a conclusão das obras do aterro sanitário, que estão paradas por causa de questões burocráticas por parte do poder público e a gestão municipal. A legislação ambiental vigente no pais já determinou o fim dos “lixões “ no ano de 2014, porém muitos municípios brasileiros ainda insistem na prática.
Fonte e texto: Aroldo Tavares
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