Acadêmicos da Faculdade Porto participam de oficina sobre gamificação

De acordo com a coordenadora, a oficina agregou para o processo acadêmico.

Acadêmicos da Faculdade Porto participam de oficina sobre gamificação

Foto: Divulgação

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Para aprender técnicas e uso de aplicativos e mídias sociais aliadas à educação em sala de aula, os acadêmicos da Faculdade Porto participaram na última terça-feira, 26, da “Oficina aplicativa de gamificação para um ensino inovador”, ministrado por professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro) no auditório do Centro de Educação Executiva da faculdade.

O evento faz parte do 5º Seminário de Educação a Distância com o tema “A escola, o digital e o analógico: modos de saber e modos de fazer” do Ifro.

Diversos assuntos relacionados ao uso de tecnologias aplicadas a metodologias educacionais, e maneiras de engajamento de alunos foram transmitidos pelo especialista Samuel dos Santos, que conta a importância da apresentação.

“Trazer o mundo dos games para sala de aula é fundamental para desenvolver novas habilidades e engajar melhor os alunos de todas as idades. Estamos em uma geração totalmente ligada à internet, aplicativos e redes sociais, se usarmos isso a favor das instituições, teremos estudantes mais focados e dedicados aos estudos”, garante.

Além disso, o professor também apresentou para os participantes uma plataforma online que funciona como um programa de TV juntamente com questionários e jogos, muito usado nos Estados Unidos e na Noruega.

Nele, os jogadores respondem perguntas de áreas de conhecimento e acumulam pontos, garantindo a interatividade entre alunos e professores.

De acordo com a coordenadora do curso de Pedagogia da Porto, Claudelice Varella, a oficina agregou muito para o processo de aprendizagem dos acadêmicos.

“Aprender novos meios de cativar essa nova geração tão antenada com ferramentas digitais é indispensável para nossos acadêmicos que futuramente serão educadores, e necessitam se adaptar a essa fase sem abolir os celulares. Ao contrário, precisamos usar isso ao nosso favor para formar cidadãos mais criativos e conscientizados sobre o uso correto desses instrumentos”, afirma.

 

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