POR TELEFONE: Bombeiro salva bebê de morte por asfixia

Segundo relatos da mãe do bebê, Eliete R. A., de 31 anos, Lucas sofreu um engasgo quando tomava um remédio para refluxo, parando de respirar e ficando com a face arroxeada.

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Foto: Divulgação

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O caso aconteceu na segunda-feira, 31, em Vilhena, quando um bebê de dois meses foi salvo após a mãe ser instruída a realizar um procedimento de primeiros socorros via telefone com um soldado do corpo de bombeiros.

Segundo relatos da mãe do bebê, Eliete R. A., de 31 anos, Lucas sofreu um engasgo quando tomava um remédio para refluxo, parando de respirar e ficando com a face arroxeada.

Após tentar desengasgar o bebê sem sucesso, Eliete, que estava na companhia da mãe e da filha adolescente, ligou no 193 e foi atendida pelo soldado Bruno Willian, que de imediato pediu para que ela se tranquilizasse e realizasse a manobra de Heimlich, que consiste na virada da criança de bruços com a cabeça mais baixa que o tronco, dando palmadas leves até que a mesma expila o produto do engasgo. Enquanto isso, uma Unidade de Resgate se dirigia até a residência da vítima.

Ainda segundo Eliete, ela passou o telefone para sua filha, que foi mediando às instruções de Bruno enquanto ela as realizava. Após poucas tentativas, a mãe percebeu que o bebê havia expelido o medicamento pela boca e voltado a respirar normalmente.

Quando a equipe de resgate chegou à residência, localizada na Avenida 15 de Novembro, no Centro, Lucas já estava bem, não sendo necessária sua condução até o hospital.

A mãe e a irmã de Lucas relataram os momentos de pânico que passaram e afirmaram que a maior dificuldade, foi manter a calma, que segundo o militar, é de suma importância para o sucesso de qualquer procedimento de reanimação e em qualquer faixa etária.

Para concluir, o soldado fez um alerta à população vilhenense, para que tentem controlar o desespero e ouçam as recomendações do militar que atender o caso e não vejam as perguntas do mesmo, como desnecessárias, pois em casos como o de Lucas, os segundos são valiosos.

“A calma de quem realiza a denúncia e as informações sobre endereços e o estado da vítima, são de suma importância, pois dependendo da gravidade da situação e da distância entre a base e o local do fato, pode ser tarde demais”, concluiu Bruno, que ainda não é pai.

Edição: Rondoniaovivo

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