Os mutuários receberam a moradia em 2015, depois de serem desabrigados pela histórica cheia do rio Madeira, no ano anterior.
Foto: Divulgação
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O encontro foi fundamental para que se conheçam as regras e as normas de um condomínio
Representantes das 304 famílias residentes no conjunto habitacional Porto Madero 3, no bairro Socialista, região leste de Porto Velho, participaram no sábado (1°), de reunião com representantes da prefeitura, da Caixa Econômica Federal e do governo estadual, oportunidade em que foram orientados sobre o programa social Minha Casa, Minha Vida, do qual são beneficiários.
Os mutuários receberam a moradia em 2015, depois de serem desabrigados pela histórica cheia do rio Madeira, no ano anterior. Eles estão incluídos na faixa 1 do programa, que contempla famílias com renda bruta de até R$ 1.800,00. As informações foram passadas aos mutuários pela diretora do departamento de Projetos Sociais da Semur (Secretaria de Regularização Fundiária, Habitação e Urbanismo), Janeide Muniz Lobato de Freitas; por Valdinei Pinheiro, da área de Projetos Sociais da CEF (Caixa Econômica Federal); e por Kellen Renata da Silva Santos, coordenadora do projeto de Trabalho Social do Porto Madero 3.
Vários assuntos integraram a pauta ampliada da reunião do condomínio, entre eles o que é o Minha Casa, Minha Vida, acesso a benefícios sociais, responsabilidades dos mutuários, agendamento de outros encontros etc, programação de oficinas de educação e capacitação. No geral foram abordados temas sobre direitos e obrigações.
De acordo com Pinheiro, “a Caixa Econômica, que libera os recursos do programa de habitação, acompanha o desenvolvimento pela prefeitura de projetos sociais, inclusive com os recursos necessários. À Caixa compete o reembolso dos investimentos”. “A atividade é importante porque faz parte do projeto do empreendimento, onde estão, desde a cheia de 2014 do rio Madeira, 304 famílias”, diz Kellen Renata.
REGRAS
O encontro de sábado foi fundamental porque abriu uma agenda para que se conheçam as regras e as normas de um condomínio e também benefícios como acesso a água, esgoto, coleta e tratamento de esgoto, serviço social e médico, dados fundamentais para emancipação das famílias, inclusive cursos profissionalizantes.
Para Marilena Pereira da Silva Bicas, síndica do Porto Madero 3, o evento é importante “porque todos os moradores passam por uma fase de transição e adaptação e todo e qualquer apoio nesse período é indispensável”.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!