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PERIGO – Mato e obras inacabadas colocam alunos e servidores em risco na capital
Com uma série de obras inacabadas ao entorno, a escola, que deveria atender em alto nível de estrutura milhares de estudantes do ensino médio e fundamental, se reduziu a um pequeno numero de alunos cercados por mato e prédios abandonados.
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Foto: Divulgação
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Atualmente funcionando como uma modesta escola de ensino fundamental, o complexo educacional conhecido como Instituto Municipal de Educação Engenheiro Francisco Erse, construído para se tornar uma escola modelo “padrão” pelo então prefeito de Porto Velho, "Chiquilito", tornou-se um perigo para os alunos e comunidade do bairro Cuniã e proximidades.
Com uma série de obras inacabadas ao entorno, a escola, que deveria atender em alto nível de estrutura milhares de estudantes do ensino médio e fundamental, se reduziu a um pequeno numero de alunos cercados por mato e prédios abandonados.
Logo na entrada da unidade não há monitoramento algum na imensa área que compreende a escola, que abriga um ginásio poliesportivo, uma arena de eventos, uma piscina olímpica, e um prédio com a obra parada.
O mato tomou conta de quase tudo, na quadra abandonada muito lixo e poças de água parada, indicando o perigo iminente de criadouros do mosquito Aedes Aegypit.
No prédio abandonado ainda em construção, é possível observar garrafas de pinga, carteiras de cigarro, entre outros materiais que apontam a utilização do prédio como ponto de consumo de entorpecentes para viciados da região.
Em um dos cômodos com janela ao lado da entrada da escola, foi encontrado “corotes” de cachaça e até plásticos que embalam entorpecentes jogados pelo chão. A situação chama atenção para o perigo ao qual os estudantes e funcionários da unidade escolar estão expostos, caso nada seja feito uma tragédia se desenha no local.
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