O médico, pediu para informar o nome do paciente, depois de sabido alegou que não atendia a pessoa há mais de dois anos.
Foto: Divulgação
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Segundo ocorrência registrada na Delegacia Civil de Vilhena, um médico psiquiatra havia recebido uma ligação da farmácia popular da prefeitura de Vilhena pedindo confirmação do número da Carteira Nacional de Saúde (CNS), pois havia um paciente com um receituário supostamente assinado e carimbado por ele.
O médico, pediu para informar o nome do paciente, depois de sabido alegou que não atendia a pessoa há mais de dois anos. Desconfiado, foi até a farmácia popular e chegando ao local, concluiu que o carimbo não era seu, nem a assinatura e nem o modelo do receituário. Então ele procurou a Delegacia de Polícia Civil e registrou a ocorrência.
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A equipe de reportagem procurou duas possíveis farmácias onde poderia ter acontecido o fato, mas ambas disseram que nenhuma situação parecida ocorreu. O médico psiquiatra também foi procurado pela equipe, mas não quis conceder entrevista e disse, através de sua secretária, que não têm nada a declarar sobre o ocorrido.
O nome das pessoas envolvidas no fato, foram preservados em decorrência de sigilo médico.
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