Governador Confúcio Moura diz que manterá controle de gastos em 2016

Governador Confúcio Moura diz que manterá controle de gastos em 2016

Governador Confúcio Moura diz que manterá controle de gastos em 2016

Foto: Divulgação

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O governador Confúcio Moura disse, nesta segunda-feira (14), que continuará mantendo os ajustes econômicos para ter controle sobre as contas públicas e revelou a razão de não ter investido muito em estradas estaduais durante este ano. “Os prefeitos tiveram muitos problemas nos seus municípios e tive que ajudá-los. Mas faremos mais para melhorar as rodovias”, afirmou.

Sobre as contas públicas ele explicou que Rondônia não está imune à crise econômica que atinge o país, mas que adota medidas para pagar os salários em dia. Segundo ele, com o dinheiro circulando a economia segue fortalecida. O governador explicou que a dependência dos recursos da União é cada vez menor. “Houve um tempo em que os repasses federais representavam a maior parte da receita. Hoje, a arrecadação estadual é bem superior e também ajuda os municípios”, disse.

Na área de saúde, Confúcio afirmou que o zika vírus, transmitido pelo mosquito aedes aegypti pode chegar a Rondônia em razão da movimentação de pessoas entre os estados, e pediu que a população contribua para a erradicação do inseto adotando costumes rígidos para evitar que ele se prolifere. “Elegemos o sábado como o dia da faxina. Peço a cada chefe de família que verifique como está seu quintal, sua residência e elimine os locais com água parada, e assim evite que o mosquito viva e cause tantos transtornos”, orientou.

O zika vírus é o responsável pelos casos de microcefalia, que se propaga por estados da região Nordeste. O governador, que é médico, explicou que a doença afeta o sistema neurológico, podendo levar à paralisia e deixar o paciente inválido. Ele recomendou cuidados especiais com as gestantes.

A respeito do aumento de impostos – como o ICMS e IPVA – Confúcio Moura explicou que é uma forma de garantir que o estado não sofra com as contas no futuro. “É uma ação preventiva. Outros estados já fizeram, é inevitável. Melhor agir agora que esperar para passar por problemas maiores mais tarde”, disse. “A mensagem está na Assembleia. Lá os deputados, que representam o povo vão discutir e provocar audiências públicas. Este será o momento de cada um expor suas ideias”, concluiu.

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