Porto Velho ganha Museu em homenagem ao Marechal Rondon
Foto: Divulgação
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Na manhã desta quinta-feira (10), a 17ª Brigada, a Universidade de Federal de Rondônia e a Usina de Santo Antônio, entregaram a população de Porto Velho o Centro de Memória Indígena, com a abertura da exposição permanente “Rondon, o Marechal da Paz”.
A exposição faz homenagem ao militar e sertanista brasileiro Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, responsável pela construção da linha telegráfica que ligava Cuiabá a Santo Antônio do Madeira, em 1915.
Localizado ao lado da histórica igreja de Santo Antônio o memorial chega para agregar mais uma opção de turismo na capital rondoniense. O espaço será administrado inicialmente pela 17ª Brigada e vai funcionar para visitação pública de terça a domingo das 10 ás 16 horas, com entrada gratuita.
O general Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves foi o anfitrião da solenidade que contou com a presença de várias autoridades, entre elas o superintendente estadual da cultura, Rodney Paes, a reitora da UNIR, Maria Berenice Tourinho, o juiz federal Dimis Braga e o diretor financeiro da OAB/RO, Fernando Maia, que representou o presidente da Ordem, Andrey Cavalcante.
Todos conheceram a exposição que conta a vida do sertanista Candido Rondon com projeção de documentários, fotos raras, textos e objetos usados por ele que somam mais de 400 itens. Um dos destaques é a reprodução do último posto telegráfico construído pelo marechal.
Um dos momentos mais emocionantes do evento, foi o hasteamento da bandeira nacional por um ator que representou o homenageado com trajes da época.
Ao lado da igreja, foi revitalizada uma pracinha que possui um mirante e oferece uma vista exuberante do rio Madeira e da usina hidrelétrica de Santo Antônio.
Parentes de Marechal Rondon, entre elas uma neta, vieram do Rio de Janeiro prestigiar o ato.
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