Prefeitura reinaugura Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil
Foto: Divulgação
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O secretário municipal de Saúde (Semusa), Domingos Sávio, informou que o Centro de Atendimento Psicossocial Infantojuvenil (Caps I), localizado à Rua Matrinchã, bairro Lagoa, será reinaugurado às 10 horas da quarta-feira da próxima semana, dia 04 de novembro. As reformas duraram cerca de noventa dias, tempo em que a unidade esteve atendendo ao lado da Policlínica Ana Adelaide, e incluíram toda a parte elétrica, hidráulica, pinturas, piscina e demais aspectos da estrutura. O mobiliário também foi todo renovado.
Além da reinauguração do Caps I, na mesma solenidade acontecerá ainda a entrega de veículos Etios 1.5 – completos, da Toyota. “Vamos entregar um veículo ao próprio Caps I, que ainda não possui nenhum carro, e os outros nove serão entregues a unidades de saúde que também não possuem carros para atender suas necessidades”, disse o secretário.
Domingos disse também que o Caps I é uma importante unidade da Semusa, no contexto das poucas unidades de referência para esse tipo de atendimento no estado de Rondônia. “Estamos trabalhando para melhorar a rede e dar melhores condições de trabalho aos servidores, de forma a também oferecer melhor oferta de serviços à comunidade. A reforma e a aquisição dos veículos foram realizadas com recursos próprios da Prefeitura”, afirmou.
O secretário esclareceu que os recursos recebidos do Ministério da Saúde não são suficientes para atender às demandas municipais. Entre seis a sete milhões de reais são repassados mensalmente, sendo que somente com Folha de Pagamentos a Semusa gasta mais que quatorze milhões mensais. Esclareceu também que a situação se mostra difícil, mas que o prefeito tem dado grande apoio ao setor, de maneira que estão ocorrendo ampliações nas equipes e melhoramentos estruturais das unidades. “Apesar das dificuldades porque passa o país, estando muitas prefeituras convivendo com atrasos de pagamentos e outros problemas, em Porto Velho estamos pagando em dias os salários e contratando novo pessoal. Somente com relação à substituição dos plantões, há dois anos, pagávamos em média dois e meio milhões em plantões extras, agora, estamos gastando apenas setecentos mil por mês com isto. A diferença está sendo revertida em entrada de pessoal efetivo, gerando assim emprego e renda para a população. E logo vamos zerar isso, pois estamos realizando novo levantamento para sabermos quais pessoas ainda poderemos chamar dos últimos concursos em vigência”, finalizou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!