Mulher é presa sob suspeitas de agredir cadeirante

Uma mulher de 34 anos foi detida pela Polícia Militar na noite da última terça-feira (25) suspeita de ter torturado uma pessoa com deficiência (paraplégico). O fato ocorreu por volta das 20h no bairro Colina Park em Ouro Preto do Oeste.

Mulher é presa sob suspeitas de agredir cadeirante

Foto: Divulgação

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Uma mulher de 34 anos foi detida pela Polícia Militar na noite da última terça-feira (25) suspeita de ter torturado uma pessoa com deficiência (paraplégico). O fato ocorreu por volta das 20h no bairro Colina Park em Ouro Preto do Oeste.

Segundo a Polícia, foi recebida uma denúncia anônima informando que uma mulher estaria torturando um cadeirante. Chegando ao local, os militares se depararam com a suspeita e a vítima no quintal da residência. A suspeita aparentava estar "alterada" e apontava o dedo no rosto do suposto agredido.

Quando os policiais se aproximaram do cadeirante perceberam que ele estava chorando e apresentava várias lesões recentes pelo corpo. Os PMs relataram que a mulher estava "falante" e que disse diante dos militares que iria pôr fogo na vítima.

O cadeirante informou que a suspeita o estava agredindo com golpes de sapatos no rosto, além de socos e tapas, e que o mesmo também era arremessado pela suspeita contra objetos, o que causou hematomas na altura do abdômen do lado esquerdo e nos pés.

A vítima disse ainda que não consegue se defender pois além de ser paraplégico está debilitado devido a uma cirurgia que fez recentemente, e que quando sofria as agressões, apenas implorava para a suspeita parar de agredi-lo, mas a mesma não atendia o seu pedido e continuava com as agressões.

Já na Delegacia de Polícia Civil, ao ser questionada pelos policiais, a mulher disse em sua defesa que a vítima teria chegado em sua residência há alguns dias e que havia dito que ficaria apenas um dia, ainda de acordo com a suspeita, o cadeirante não foi embora no dia seguinte.

A suspeita alegou ainda que na noite dos fatos ela retornava da rua, onde exerce a atividade de garota de programa sem que seus filhos sabiam, e a vítima a teria xingado de prostituta na presença das crianças e que, por este motivo, as agressões contra o cadeirante tiveram início.

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