Prefeitura recupera Ponte da linha 12

Da Redação

18 de Agosto de 2015 às 14:21

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Foto: Divulgação

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A conclusão da ponte da linha 12 do setor Itapirema, em Ji-Paraná tem previsão de ser finalizada nos próximos dias, segundo o diretor de obras

de Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp) Antônio Geraldo, o Toninho. O atraso foi decorrente da demora na entrega do material, que chegou somente na última segunda-feira. No decorrer da semana as frentes de trabalho serão reforçadas no anseio de garantir a liberação do acesso e viabilizar o escoamento da produção da agricultura familiar.

“Desde janeiro nos cobram a recuperação dessa ponte, mas o inverno amazônico não nos permitia executar os trabalhos. Mobilizamos nossa equipe da Semosp e fizemos as bases de concreto para receber as colunas e posteriormente as longarinas, e assim concluir essa obra”, ressaltou Antônio Geraldo, diretor de Obras.

Para Toninho a demora na entrega do material, inviabilizou a conclusão da obra no tempo previsto pela Semosp. Nesse período segundo ele, outras pontes foram priorizadas, a exemplo da ponte da linha 86 e 90 e recuperação das estradas vicinais.

“Eu creio que nesse final de semana ou no mais tardar na segunda-feira estamos entregando essa ponte. É uma obra que se, fosse contratar, iria demorar mais. O custo seria maior média em R$ 200 mil, mas com mão de obra da própria Semosp estamos fizemos por R$ 50 mil”, declarou.

Quem mora no setor rural reconhece a importância da obra para o setor Itapirema. “Nós que moramos aqui, hoje percorremos em média de 14 quilômetros a mais para chegar ao nosso destino. Isso pesava no nosso orçamento. O lucro que tínhamos com nossa produção era para combustível e manutenção de carro e moto. Agora não, tudo será bem diferente, disse Anísio Teixeira, produtor

A ponte da linha 12 do Itapirema já foi arrastada duas vezes pela força das águas, deixando sem acesso os moradores dessa região. Para Daniel Rodrigues, os moradores não vão correr esse risco, pois a estrutura foi bem reforçada. “As estacas que foram colocadas aqui são amparadas por concreto. Agora fizemos assim para ter uma solução em definitiva. Só não fizemos antes, não por culta da prefeitura o da Semosp, mais pela burocracia na liberação do material”, afirmou.

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