Policiais denunciam abandono em clube dos militares

Policiais denunciam abandono em clube dos militares

Policiais denunciam abandono em clube dos militares

Foto: Divulgação

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Não é preciso muito esforço para que o visitante do clube dos policiais militares administrado pela  ASPRA (Associação dos Praças da Polícia Militar de Rondônia), localizado na

Zona Sul de Porto Velho, constate diversas situações em que a gestão negligencia não só a saúde de seus sócios, mas também faz o caminho contrário ao dever dessa ala específica do funcionalismo público: comete crime a olho nu.

Um “gato” é utilizado para abastecer o local com energia elétrica puxada diretamente de um poste instalado dentro da propriedade, configurando não só o crime de furto como também expõe grande risco à vida das pessoas, principalmente crianças, pois não há acabamento adequado para a ligação clandestina. Mas a cena se repete em cada pedaço no perímetro: está tudo abandonado.

Falando em animal, a “recepção” e a “segurança” são feitas por um cachorro (substantivo) abandonado logo na entrada. Parece brincadeira, mas aqueles que proporcionam segurança à população de Rondônia não têm, em seu local de recreação, o mínimo de contrapartida por parte de quem o comanda. O custo mensal do associado é de R$ 84,00.

“Cuide bem das crianças”

Outra imagem exemplifica ainda melhor a contradição entre o que é exigido pela associação e o que é vivenciado pelo associado. No salão de festas, igualmente jogado às traças, com mesa de sinuca, tênis de mesa e um pebolim caindo aos pedaços, o visitante é recepcionado com os dizeres cravados em placa: “É de responsabilidade dos sócios, dependentes e convidados. Cuide bem das crianças. A direção”.

O terreno insalubre, de fios soltos, madeiras podres e amontoados de lixo deixa claro que o administrador CB Ramalho, que de tão orgulhoso faz questão de colocar seu nome em cada pedaço de propriedade dentro do clube, não anda tão preocupado assim nem com a crianças e muito menos com seus associados. Ainda há um bebedouro com um único copo, sujo, que, aparentem ente, deve ser usado por todos os associados, uma vez que não existem outros por ali.

Uma lata de lixo de plástico, despedaçada, largada no meio do terreno, é o retrato fiel de como Ramalho lida com seus afazeres à frente da situação.

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