Secretário afirma que suspeitas de prática ilícitos são encaminhados ao MP
Foto: Divulgação
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A Secretaria de Finanças do Estado (Sefin) informou na manhã de quinta-feira (14) – após reunião de avaliação do secretário Wagner Garcia de Freitas e do adjunto, Franco
Maegaki Ono, com assessores diretos – que a detenção de um auditor fiscal externo na operação policial Mamon deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Rondônia e a Polícia Civil é um caso isolado.
O secretário explicou que é norma da Sefin toda vez que chega à Secretaria informação sobre envolvimento de servidor público em casos de desvio de conduta, ou prática de ilícitos funcionais que envolvem servidores de carreira da Sefin os fatos são encaminhados imediatamente ao Ministério Público e à Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania (Sesdec).
Nos últimos dois anos, de acordo com o secretário, alguns casos foram encaminhados ao Ministério Público para apuração, embora “num primeiro momento a gente fique triste com notícias de corrupção dentro do órgão, mas é algo necessário para que os maus funcionários sejam expurgados do quadro funcional”.
A Sefin irá solicitar informações ao Ministério Público e tão logo os detalhes sejam conhecidos, a responsabilidade será apurada e encaminhada à Procuradoria-Geral do Estado. “Eu quero frisar que o Governo do Estado não compactua com atos de desvio de conduta de servidor nenhum, seja efetivo ou não”.
A Sefin dispõe também de um órgão de controle interno e de inteligência que atuam em parceria com outras instituições no combate aos ilícitos e atos de corrupção na jurisdição da Secretaria de Finanças de Rondônia.
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