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Sticcero, Conticon e trabalhadores debatem acordo coletivo de trabalho
Sticcero, Conticon e trabalhadores debatem acordo coletivo de trabalho
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Foto: Divulgação
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Teve início nesta terça-feira (14), em Porto Velho, a primeira rodada de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Rondônia (Sticcero) e diretores e/ou representantes das empresas nas usinas de Santo Antônio, Jirau e da construção pesada em Rondônia.
A Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticon), participou da negociação inicial representada pelo seu presidente, sindicalista Cláudio da Silva Gomes, para debater todos os pontos que foram acordados e sugeridos pelos trabalhadores em assembleias realizadas pelo Sticcero.
Trabalhadores da construção pesada participaram das negociações, visto que foi formada uma comissão e que seus integrantes tiveram acesso ao debate, com apenas um trabalhador tendo direito a voz e voto, enquanto os demais estavam presente à reunião.
Diversos itens da proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016 foram acatados e os discordância será objetos de nova rodada de negociação.
Para o presidente da Conticon "há interesse entre os trabalhadores e empresas em fechar um acordo e que atenta as duas partes e vamos dar continuidade as discussões até que possamos fechá-lo e encaminhar ao Ministério do Trabalho e Emprego para conhecimento e aprovação", sentenciou Claudio da Silva Gomes.
O secretário geral do Sticcero, sindicalista Clébio Lobato, saiu da reunião satisfeito com o andamento das negociações e acredita em um resultado satisfatório para a classe trabalhadora da construção pesada, especialmente os trabalhadores das usinas de Santo Antônio e Jirau.
Os dirigentes preferiram se pronunciar em outra oportunidade, pois entende que o momento é de debate e destacou o esforço que está sendo feito pelas empresas para atender o maior número possível de reivindicações dos trabalhadores.
O presidente do Sticcero, Raimundo Toco, está otimista quanto ao processo de negociação e espera definir o Acordo Coletivo de Trabalho em tempo recorde e encaminhá-lo para registro no Ministério do Trabalho e Emprego.
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