A prefeitura de Jaru, encaminhou para a câmara de vereadores um projeto de Lei que autoriza a realização de teste seletivo com duração de até um ano, visando a contratação emergencial de 72 professores, 15 orientadores, 21 supervisores, 7 motoristas e 7 m
Foto: Divulgação
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A prefeitura de Jaru, encaminhou para a câmara de vereadores um projeto de Lei que autoriza a realização de teste seletivo com duração de até um ano, visando a contratação emergencial de 72 professores, 15 orientadores, 21 supervisores, 7 motoristas e 7 monitores de transporte escolar.
Os professores contratados por meio do teste seletivo irão trabalhar 25 horas semanais, com apenas uma turma.
De acordo com o secretário de educação, Leomar Lopes, a medida é a solução mais rápida que a administração encontrou para evitar que o calendário escolar de 2015 seja comprometido.
Considerando que está em andamento o processo para a contratação efetiva dos profissionais por meio de concurso público com a oferta de vagas apenas para a educação, o certame deve acontecer ainda esse ano.
Mesmo, sendo em caráter de urgência e importante para a educação municipal, parte dos vereadores tem resistido em apreciar e votar o projeto.
Um exemplo claro foi à ausência dos parlamentares na sessão extraordinária convocada pelo presidente da casa, Valdecir Orlandini que deveria ter acontecido nesta sexta-feira ás 09h00.
De acordo com informações, os vereadores Amarelinho, Clóvis Morali, Jeverson Lima, José Augusto e Moisés da Manaim estiveram na câmara, mas se ausentaram para não votar. A decisão afeta diretamente a vida de centenas de estudantes que ficarão sem aula até que o projeto seja votado.
A atitude deixou pais, alunos e profissionais da educação revoltados com o pouco interesse de alguns parlamentares em ajudar a resolver a situação.
Os vereadores, Josemar da 34 (PT), Benildo Marcio da Silva (PT), Edmilson Moreira (PRP), Evaldo Cilistrino (PT), Eneir Martins (PSDB) e Tonhão, que compareceram a sessão compartilham da indignação.
Responsável por 80 alunos de 06 a 17 anos, o professor Deyvison de Oliveira Medeiros lamentou o ocorrido e destacou que a falta de docentes, além de aumentar a carga horária, tem levado diretores, supervisores e orientadores para as salas de aula e comprometendo o ensino.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!