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Rondonienses do Cicloturismo na Transamazônica seguem em Apuí/AM
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Foto: Divulgação
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Dário Braga assessor de comunicação e Fabiano Nunes desbravador de escoteirismo que saíram da capital de Porto Velho(RO) no último dia 15 de outubro, já percorreram mais de 500km no Estado do Amazonas, visitando os povos de comunidades à beira da BR-TRANSAMAZÔNIA.
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A dupla está conhecendo, fotografando e registrando as principais dificuldades das populações da floresta, os trechos da rodovia , assim como as belezas cênicas da região. Também estão realizando um trabalho de educação ambiental, distribuindo boletins informativos que ensinam a fabricar inseticidas naturais a partir de plantas de cheiro, sabão de côco, serragem de madeira e outras matérias primas, além da exposição de vídeos educativos que tratam da prevenção contra o veneno dos agrotóxicos. Famílias de agricultores, castanheiros, seringueiros,pescadores e trabalhadores do campo e os povos da floresta são o público alvo.
Os ciclos-expedicionários já passaram por vários lugares ao longo da rodovia, como: Localidade do Paraíso; região do traíra, comunidade Maicizinho; localidade do 85( Ponte Maici), atravessando a região dos Tenharins Marmelos; km – 150; cidade do Santo Antônio do Matupi; comunidade Boas Novas e nesse momento encontram-se na cidade de Apuí. Já na comunidade Boas Novas( projeto de vila de moradia do DNER abandonado), hoje ocupado por mais de 11 famílias, que estão no local há mais de 15 anos, foi detectado que a maioria dos trabalhadores não são alfabetizados, vivendo eles sem energia elétrica e água potável, estando a comunidade isolada de comunicação e de equipamentos públicos. Dessa forma as famílias da comunidade Boas Novas, reivindica de imediato a legalização de suas moradias.
O objetivo da expedição é ir até Marabá, depois de atravessar o rio Tapajós passando por Itaituba e Altamira. Os viajantes continuarão a expedição e pretendem levar até Brasília as principais reivindicações dos povos da floresta, realizando a exposição de fotos dos lugares visitados pela internet e se possível em Brasília.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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