Nas duas tentativas de adentrar na instituição em que trabalha, ao apresentar sua carteira de identificação funcional foi repreendido pelos funcionários responsáveis pela segurança sob o argumento de que sua identificação como procurador não era o suficie
Foto: Divulgação
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Nesta última segunda-feira (02), o procurador do Estado Joel de Oliveira teve, pela segunda vez em menos de uma semana, seu acesso restringido pela segurança do CPA – Centro Político Administrativo.
As situações ocorreram quando ele tentava entrar na Procuradoria Geral do Estado.
Nas duas tentativas de adentrar na instituição em que trabalha, ao apresentar sua carteira de identificação funcional foi repreendido pelos funcionários responsáveis pela segurança sob o argumento de que sua identificação como procurador não era o suficiente para a entrada no órgão.
“A carteira de identificação funcional é confirmação do vinculo do procurador e sua instituição. Sendo o procurador dotado de prerrogativa de acesso livre e irrestrito aos órgãos do Estado de Rondônia. De outra forma, como trabalharei na defesa dos interesses do Estado se não tenho acesso ao meu órgão de trabalho?”, questionou o defensor.
Joel de Oliveira relembrou que existe uma enorme diferença entre defender os interesses do Estado, como procurador, e ser integrante do Governo da Cooperação, com representação política passageira no poder.
“A Procuradoria Geral do Estado é um órgão do Poder Executivo vinculado ao governador e integrante de seu gabinete. Esta ligação constitucional não torna o procurador do Estado um membro da equipe do governador, mas sim um representante dos interesses jurídicos do Estado, o qual deve ser respeitado”, finalizou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!