USINAS - Licença ambiental é questionada após cheia no rio Madeira

USINAS - Licença ambiental é questionada após cheia

USINAS - Licença ambiental é questionada após  cheia no rio Madeira

Foto: Divulgação

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A licença ambiental para a barragem de Santo Antônio, que é responsável pelas enchentes na região amazônica do Brasil e Bolívia, foi obtida ilegalmente, de acordo com um relatório divulgado pela imprensa brasileira.  A notícia está sendo amplamente divulgada na mídia boliviana.

Após quase oito anos do inicio da construção da usina no rio Madeira em Porto Velho, milhares de pessoas ficaram desabrigadas em Rondônia, houve inundações em Jaci- Paraná, o estado do Acre foi isolado pelas inundações de estradas, no que foi declarada como a maior cheia do rio Madeira em 100 anos.

O presidente do consórcio responsável pela construção de Jirau, Victor Paranhos, disse que o IBAMA foi “enganado” pelo consórcio Santo Antônio Energia (SAE), responsável pela obra, isso de acordo com um relatório publicado na semana passada no jornal O Estado de São Paulo.

Paranhos disse que um reservatório de 70,5 metros foi permitido sem corretamente onsável pelos estudos de impacto ambiental e de concessão de licenças ambientais para projetos de âmbito nacional.

A revelação veio em meio a conflitos entre os consórcios responsáveis ​​pela construção das barragens, devido ao alto volume de água que Santo Antônio está comprometendo a estrutura da usina de Jirau.

Paranhos lembrou que em março de 2012 a Agência Nacional de Águas (ANA) estabeleceu uma regra afirmando que Santo Antônio teria que começar a reduzir o reservatório até o limite máximo de 68,5 metros, quando o fluxo do rio Madera atingido 34.000 metros cúbicos por segundo.

Em três de fevereiro o reservatório estava a uma altura de 70,4 metros e a vazão do rio era 38,315.68 metros por segundo.

Paranhos, o maior acionista da empresa para o franco-belga GDF Suez, disse que, apesar disso, Santo Antônio tenta levantar ainda mais a sua altura da barragem de 71,3 metros.

“Em uma situação como a presente, deixe crescer mais um medidor de Jaci -Paraná praticamente debaixo de água ", disse ele .

Por sua parte, o Ministério Público apresentou em meados de fevereiro um documento de 14 páginas que descreve as dezenas de ações que desafiaram as licenças concedidas pelo IBAMA e outros órgãos ambientais, informou o jornal eletrônico Rondoniaaovivo em meados do mês passado.

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