Sticcero ajuda trabalhadores que caíram em golpe no PI

Sticcero ajuda trabalhadores que caíram em golpe no PI

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Foto: Divulgação

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O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero) intermediou solução para o agenciamento de 93 trabalhadores feito em Piri Piri (PI) por uma "gata" conhecida apenas por Maria do Carmo. Ela arregimentou os trabalhadores para trabalharem na empresa J.Malucelli. O golpe só foi descoberto quando os trabalhadores chegaram e souberam que não havia contratação por parte da empresa. Cada trabalhador pagou entre R$ 300 e R$ 400 para Do Carmo. Ao tomarem conhecimento que tinham caído em um golpe, os 93 trabalhadores entraram em desespero e procuraram o Sticcero em busca de ajuda. Imediatamente, o sindicalista Raimundo Toco, presidente do Sticcero, nomeou uma comissão composta por Enélcio Pereira, Alcires Queiroz e Edson Silva para negociarem uma solução, que contou com a participação da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Os sindicalistas entraram em contato com a direção da J. Malucelli e a mesma informou que não estava recrutando e nem contratando mão-de-obra de outro Estado, haja vista que Rondônia tem profissionais para os cargos que advirão em contratações futuras. "Um Acordo Tripartite não permite mais que trabalhador possa ser aliciados por "gatos" para trabalhar em obras da construção civil em Rondônia", afirmou Enélcio Pereira.
Depois de uma exaustiva negociação, a empresa J. Malucelli ficou sensibilizada com a situação dos trabalhadores e fechou acordo para que os profissionais pudessem retornar para a cidade de origem nos mesmos transportes que os trouxeram e efetuaram o pagamento de R$ 150, como ajuda de custo para a viagem. Pelo lado da CUT, Queiroz disse que não se admite mais que trabalhadores possam ser prejudicados por pessoas de má fé e orientou os profissionais para que denunciem Maria do Carmo, visto que a CUT tem feito defesa da categoria e combate de forma sistemática o processo de arregimentar trabalhadores através de "gatos". Raimundo Toco ficou satisfeito com o desenrolar das negociações e elogiou o empenho dos sindicalistas Enélcio, Queiroz e Edson na busca por uma solução, porém enalteceu a compreensão e o lado humano como a Construtora J. Malucelli tratou o episódio e que mostra a sensibilidade da empresa para as questões de ordem social. "O Sticcero, mais uma vez, cumpre seu papel - juntamente com a CUT, de defender os trabalhadores e embora nenhuma das 93 pessoas fossem filiados ao sindicato, o lado humanitário prevaleceu e todos já estão retornando para os seus lares. Espero que possam ter sorte em futuros recrutamento para contratação na área da construção civil. Tenho que, em nome do Sticcero, cumprimentar a J. Malucelli pela ajuda prestada aos trabalhadores", finalizou Toco.
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