O local foi escolhido, provavelmente pelos próprios moradores da região, para o descarte de lixo doméstico, entulho de construções, móveis, colchões e eletrodomésticos velhos e danificados, além de também servir como cemitério de animais atropelados ou do
Foto: Divulgação
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O local foi escolhido, provavelmente pelos próprios moradores da região, para o descarte de lixo doméstico, entulho de construções, móveis, colchões e eletrodomésticos velhos e danificados, além de também servir como cemitério de animais atropelados ou doentes.
Quase tomado pelo matagal, o lixo a céu aberto parece já se integrar à paisagem local e pouco chama a atenção de quem passa. Já para quem visita a região pela primeira vez é impossível não torcer o nariz para o odor fétido que se espalha por toda a extensão da principal rua de acesso as faculdades.
Trajeto certo de universitários de cursos de Arquitetura e Urbanismo, Medicina, Veterinária, Gastronomia entre outros, o ambiente insalubre parece não incomodar, no entanto é eminente o risco de contaminação uma vez que não há qualquer tratamento para o chorume, substância líquida poluente, resultante do apodrecimento de matérias orgânicas e que pode atingir os lençóis freáticos da região.
Procurada pela reportagem, a Marquise, empresa responsável pela coleta de lixo de Porto Velho informou que por se tratar de entulho, a Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) seria a responsável pela limpeza da área. No entanto a reportagem tentou buscar esclarecimentos junto a Semusb, ninguém responsável foi encontrado para falar sobre o assunto mesmo após ter buscado informações em vários números de telefone fornecidos pelos funcionários da secretaria.
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