MPF e ANPR agradecem o apoio da população de Rondônia na rejeição da PEC 37

MPF e ANPR agradecem o apoio da população de Rondônia na rejeição da PEC 37

MPF e ANPR agradecem o apoio da população de Rondônia na rejeição da PEC 37

Foto: Divulgação

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O Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia, por meio do seu procurador-chefe, Wesley Miranda Alves, e os delegados regionais da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Guilherme Rocha Gopfert e José Rubens Plates, agradecem o apoio e as manifestações contrárias a PEC 37. “A proposta só foi rejeitada porque a população manifestou nas ruas e nas redes sociais sua vontade”, afirmou Wesley Miranda.
O MPF/RO também agradece aos veículos de comunicação em razão do espaço concedido para esclarecimentos sobre a PEC 37 e suas consequências negativas para a sociedade. "Com a rejeição da PEC 37, a sociedade brasileira reconhece o árduo trabalho do Ministério Público brasileiro no combate à corrupção e demais crimes que tanto afligem nosso país na atualidade. Continuaremos firmes e convictos nessa grande missão de assegurar os valores constitucionais e promover a Justiça por todo território nacional", disse Guilherme Rocha Gopfert.
“A data de 25 de junho de 2013 marca uma importante vitória da sociedade brasileira contra a corrupção e a impunidade no país. A ANPR parabeniza a Câmara dos Deputados por, de forma sensata, atender ao clamor vindo das ruas. Agradecemos também à bancada parlamentar de Rondônia que nos deu oportunidade ao diálogo e discussão. A Democracia foi a grande vencedora”, afirmou José Rubens Plates.
Com 430 votos contra, nove a favor e duas abstenções, foi rejeitada a PEC 37/2011 – a PEC da Impunidade, proposição que pretendia retirar o poder investigatório do Ministério Público e restringi-lo às polícias. PT, PMDB, PSD, PSDB, PR, PP, DEM, PSB, PDT, PPS, PTB, PSC, PCdoB, PRB, PV, PSOL, PMN, lideranças da Minoria e do Governo orientaram suas bancadas a votar contra a PEC 37/2011.
“O Ministério Público deseja ampliar o diálogo entre a instituição ministerial e o parlamento brasileiro, bem como com a sociedade. Acreditamos que o diálogo só tende a se ampliar a partir de agora”, finalizou Wesley Miranda. 
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