Sempre diz não ter prazo para retomada dos viadutos

Sempre diz não ter prazo para retomada dos viadutos

Sempre diz não ter prazo  para retomada dos viadutos

Foto: Divulgação

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A retomada das obras dos viadutos de Porto Velho ainda não tem prazo definido. É o que afirma a secretária de Projetos Especiais do município (Sempre), Amélia Afonso. Segundo ela, além de um atraso na documentação para dar início ao processo licitatório, os problemas apresentados pelas empresas que rescindiram o contrato ainda não foram totalmente solucionados. Tudo isso impossibilita a continuação dos trabalhos.
O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) deve enviar à Sempre, o modelo da licitação, ainda esta semana, para ser analisado e estudado, já que é novo e é um processo utilizado apenas para obras do Projeto de Aceleração do Crescimento.
Essa licitação será no estilo RDC (Regime Diferenciado de Contratação), com o objetivo de simplificar e acelerar o processo. A secretária explica como o processo funciona. “Neste estilo de contrato, primeiro analisamos as propostas de cada empresa e depois conferimos a documentação. Assim é mais rápido e dá tempo para as empresas arrumarem os documentos”, afirma.
Entre as dificuldades apresentadas pelas empresas que rescindiram o contrato e que atrasam ainda mais as obras estão, a retirada dos postes de energia que ainda não foi concluída, a derrubada do muro da vila da Eletronorte, na avenida Campos Sales e a retirada das famílias do bairro Tucumanzal. “Nós estamos trabalhando primeiro para solucionar esses problemas. Não adianta a licitação sair e a empresa não poder trabalhar”, ressalta.

Jatuarana

De acordo com a secretária Amélia Afonso, quando os trabalhos forem retomados, até o viaduto da Jaturana deve ser fechado novamente para acabamentos. “Ele ainda não está totalmente concluído, por isso vamos ter que fechar novamente para terminar a sinalização e retirar as manilhas que estão fazendo a proteção”, declara.

Por esse motivo, a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Semtran) deve elaborar um plano de trafegabilidade para a região e, em parceria com a Semob, fazer um projeto para a reestruturação da Rua da Beira, onde deve ser o desvio. “Estamos todos empenhados e unidos. É difícil pois temos que organizar os problemas deixados do passado, mas estamos trabalhando para que o processo seja acelerado”, afirma a secretária.
Amélia Afonso pede compreensão e calma a população. “Agora falo não apenas como secretária responsável pelas obras, mas como usuária do viaduto. Sei a dificuldade que enfrentamos todos os dias passando por lá, o trânsito caótico e a falta de estrutura. Mas peço a população que tenha mais um pouco de paciência”, confessa.
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