DESCASO? - Ausência da Usina de Santo Antônio em audiência pública revolta vereadores

A ausência de representantes da Usina de Santo Antônio em audiência pública ocorrida na Câmara Municipal de Porto Velho motivou revolta entre os vereadores e representantes da comunidade.

DESCASO? - Ausência da Usina de Santo Antônio em audiência pública revolta vereadores

Foto: Divulgação

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Em audiência pública ocorrida ontem (06) na Câmara Municipal de Porto Velho em que se discutia as compensações sociais das usinas, a presença da direção da  Usina Santo Antônio Energia era aguardada, porém não compareceu com a alegação de que haviam compromissos inadiáveis, o que motivou revolta entre os vereadores e representantes da comunidade.

Estiveram presentes na audiência os 21 vereadores, além do secretário municipal de Meio Ambiente, Edjales Benício de Brito, sindicalistas, comunidade – como os moradores que foram atingidos pelo impacto da construção das usinas -, representantes da Energia Sustentável do Brasil (ESBER), sindicalistas e ex-trabalhadores.

Alan Queiroz (PSDB), presidente da Câmara, disse que é a segunda vez que a empresa não comparece a Câmara para prestar esclarecimentos a respeito de atividades ou assuntos de interesses do município.




O presidente ressaltou em suas palavras que a Usina Santo Antônio trata a população de Porto Velho com desprezo, afirmando claramente: “(...) Nós vamos usar todos os mecanismos dos quais essa Câmara dispõe em seu regimento interno para que eles nos respeitem”.

Com mais essa ausência e chamada “falta de compromisso”, segundo disseram alguns vereadores, eles foram motivados a votar em um requerimento para a criação de uma CPI das usinas. Porém por causa de um detalhe técnico e que consta no Regimento Interno da Casa não é permitido o funcionamento de três CPI’s.

Na Casa de Leis do Município duas CPI’s já estão acontecendo e tomando muita atenção dos vereadores, uma terceira CPI acabaria sobrecarregando os trabalhos.

Ainda resignado com a ausência de representantes da Santo Antônio, o presidente lamentou: “Todos os direitos e benefícios que os funcionários conseguiram sempre foi na base do protesto, queimando ônibus, fechando usina, com sangue, suor e lágrimas”.

Durante a sessão, trabalhadores que passaram pelas usinas deram depoimentos contundentes sobre a forma como foram tratados e que como encontram inativos, surpreendendo muitos dos presentes na Câmara. Confira AQUI.

 

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