Labirintite: muito além da tontura
A doença afeta o ouvido interno - mais conhecido como labirinto - e pode provocar desde falta de equilíbrio até perda de audição
Existe cura para a labirintite?
Sim, mas depende do grau de comprometimento das estruturas do aparelho auditivo. Portanto, quanto mais cedo for feito o diagnóstico médico e o tratamento adequados, melhor o prognóstico da doença e maiores as possibilidades de cura.
EVITE OS MAUS HÁBITOS: está comprovado cientificamente que cigarro, álcool, drogas, excesso de cafeína (substância encontrada especialmente em refrigerantes e café), além do uso indiscriminado de remédios (antibióticos e antiinflamatórios), contribuem para acentuar a tontura e o zumbido no ouvido.
FUJA DO SEDENTARISMO: a atividade física diária e na medida certa melhora os níveis de colesterol e triglicérides, diminui o risco de doenças cardiovasculares, previne a obesidade e ainda fortalece a musculatura. Conseqüentemente, impede que ocorram os distúrbios metabólicos que pioram as terríveis crises labirínticas. Entre os exercícios, a caminhada é uma das melhores opções.
FIQUE DE OLHO NO PRATO: acredite, cuidar bem da alimentação é fundamental para não irritar o ouvido interno (labirinto). Para isso, os médicos recomendam os cuidados básicos, como não ficar mais de três horas em jejum e reduzir o consumo de gorduras e carnes vermelhas. O excesso de sal e açúcar também deve ficar fora da dieta. Abuse das frutas, legumes e verduras.
TOME MUITO LÍQUIDO: especialistas aconselham a ingestão de pelo menos dois litros de água por dia. A razão é que a substância favorece a filtração renal, eliminando as toxinas do sangue que podem vir a se tornar um dos agentes causadores da labirintite.
PROCURE RELAXAR: o stress interfere negativamente em qualquer condição orgânica. No organismo com predisposição a problemas no labirinto, o estado de tensão costuma piorar os sintomas. Para o bem da sua saúde, o melhor mesmo é investir em momentos de lazer.
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