Sejus adquire livros de informática para Projeto Inclusão Digital
Foto: Divulgação
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A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) adquiriu, através da Assessoria de Reinserção Social, 160 livros de informática para serem utilizados no projeto “Inclusão Digital”, desenvolvido nas unidades de Porto Velho em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Os livros foram entregues nas quatro unidades onde o projeto é realizado nesta quarta-feira (26), pela representante da Reinserção Social da Sejus, Núbia Amparo. As unidades Casa de Detenção José Mário Alves da Silva, Penitenciária Estadual Edvan Mariano Rosendo, Penitenciária Estadual Ênio dos Santos Pinheiro e Penitenciária Estadual Feminina receberam um total de 40 livros cada, sendo 10 de Windows, 10 Word, 10 Excel e 10 de internet.
O secretario da Sejus, Fernando Oliveira, aproveita a oportunidade para reforçar as metas do governador Confúcio Moura para a reinserção social dos reeducandos. “Educação e capacitação da mão de obra apenada são prioridades do Governo da Cooperação para a efetiva melhoria do Sistema Penitenciário. Nesse sentido, a Sejus tem se dedicado vigorosamente para atingir as metas de ressocializaçao”, observou.
O projeto
O Projeto Inclusão Digital é fruto de convênio firmado no ano passado entre o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Sejus com o objetivo capacitar os reeducandos, através de treinamento que os prepare para o mercado de trabalho, garantindo a reinserção social através da capacitação e do estudo.
O curso tem duração de aproximadamente quatro meses e carga horária total de 208h, divididas entre os módulos de Digitação, Windows, Word, Excel e Internet. Os instrutores dos cursos são os próprios reeducandos formados na primeira turma do projeto para serem multiplicadores de conhecimento. Após a conclusão do curso os alunos recebem certificado emitido pelo Senac e benefício de remissão de pena pelas horas estudadas, no caso dos alunos, e pelas aulas ministradas, no caso dos multiplicadores.
Mais de 100 alunos foram formados pelo projeto Inclusão Digital em pouco mais de um ano de execução. Os instrutores se sentem úteis em poder contribuir com a construção de um futuro melhor para os reeducandos. “O aprendizado de informática adquirido nesse projeto vai ser útil para a vida deles, inclusive depois que cumprirem a pena, pois com o curso terão mais condições de disputar uma vaga no mercado de trabalho”, afirmou o reeducando Fabrício Lopes que já formou 40 alunos como multiplicador do projeto na Casa de Detenção José Mário Alves da Silva.
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