Começa construção do segundo linhão do Rio Madeira

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Foto: Divulgação

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Consórcio Norte Brasil Transmissora de Energia – formado pela espanhola Abengoa (51%) e as estatais Eletrosul (24,5%) e Eletronorte (24,5%) – iniciou esta semana a construção da segunda linha de transmissão que vai ligar o complexo hidrelétrico do Rio Madeira, de 6,9 mil megawatts (MW) de potência, em Rondônia, a São Paulo. A obra, de 2.375 km, vai consumir investimentos da ordem de R$ 2 bilhões e deve ser concluída em 18 meses.
De acordo com o contrato de concessão assinado com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o projeto estava previsto para ser entregue em fevereiro de 2013. O cronograma, porém, foi revisto devido ao atraso no licenciamento ambiental.
Os empreendedores receberam na sexta-feira a licença de supressão de vegetação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “Já tínhamos a licença de instalação, mas ela só permitia a instalação do canteiro de obras. Precisávamos da licença de supressão de vegetação”, explicou o presidente da Eletrosul, Eurides Mescolotto.
Do total a ser investido, R$ 295 milhões já foram liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio de um financiamento de curto prazo. O consórcio agora negocia com o banco um segundo empréstimo, de maior quantia, para o projeto.
O primeiro linhão que fará o escoamento da energia do complexo do Rio Madeira, de 2.383 km, deve entrar em operação em dezembro. Com investimentos de R$ 3 bilhões, o projeto, que inclui ainda uma subestação, pertence ao consórcio formado por CTEEP (51%), Furnas (24,5%) e Chesf (24,5%). A linha seria energizada em fevereiro deste ano, mas também foi adiada por atrasos no licenciamento.
A primeira hidrelétrica do rio Madeira, Santo Antônio, de 3.150 MW, iniciou a produção no fim de março. Estão em funcionamento hoje três turbinas da usina, de 71,6 MW de potência cada. A energia produzida é escoada por uma subestação da Eletrosul até Porto Velho, por onde é conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo Mescolotto, a subestação, que custou R$ 555 milhões, é o primeiro empreendimento integral da Eletrosul fora de sua área original de atuação – a região Sul e o Estado de Mato Grosso do Sul.
A segunda usina do complexo, Jirau, de 3.750 MW, está prevista para entrar em operação no início do próximo ano.
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