VILHENA – Polícia Civil realiza operação “Artega” e prende traficantes de RO e MS

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VILHENA – Polícia Civil realiza operação “Artega” e prende traficantes de RO e MS

Foto: Divulgação

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A Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso cumpre na manhã desta sexta-feira (13.01), 11 mandados de prisão e de busca e apreensão, na primeira operação deflagrada em 2012, denominada “Artega”. O alvo da operação é uma organização criminosa com membros instalados em Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vilhena, no Estado de Rondônia, que abastecem traficantes de portes médio e pequeno de Cuiabá.
O balanço da operação será apresentado pela delegada Alana Cardoso, titular da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), às 9 horas, na DRE, em Cuiabá.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas nas três cidades mato-grossenses - 7 na Capital, 1 em Pontes e Lacerda, 2 em Vila Bela da Santíssima Trindade - e 1 no Estado de Rondônia, na cidade de Vilhena. Os principais fornecedores estão nas duas cidades de fronteira e em Rondônia, onde o delegado Gustavo Francisco Garcia cumpre um dos mandados.
As investigações estão em andamento há um ano. O trabalho começou com apreensões de drogas acondicionadas em compartimento de veículos como baterias, tanques de combustível, cadeirinha de crianças, entre outros. Os veículos vinham da fronteira com a droga para ser entregues a traficantes de Cuiabá.
Nesse período, 23 quilos de pasta-base foram apreendidos, pelas Polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal, com informações repassadas pela Delegacia. Também foram presas pessoas com o tráfico de drogas.
“Trabalhamos nessa operação com três tipos de traficantes, o responsável pelo fornecimento da droga, o intermediário que trazia a droga para a Cuiabá e o traficante que vende a droga na Capital. É uma série de traficantes, do pequeno ao grande”, destacou o delegado Gustavo Garcia Francisco.
Na operação foram mobilizados 29 policiais civis, entre delegados, investigadores e escrivães, com apoio de policiais das Delegacias Regionais de Pontes e Lacerda e Cáceres e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
O nome "Artega" se refere a uma pessoa investigada no início do trabalho.
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