MAB busca apoio do governo do Estado
Foto: Divulgação
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Dentre os problemas apontados pelo MAB, estão os relacionados à terra, trabalho, renda, água, moradia e infraestrutura. Na pauta de reivindicações constam a prorrogação da verba de manutenção (auxílio dado às famílias), até que as famílias tenham capacidade de produzir e sobreviver com a renda a partir de sua própria produção; terra preparada, para que todas as famílias tenham sua área de produção individual totalmente preparada, mecanizada e corrigida corretamente em condições de produzir; água para todos, possibilitando que todas as famílias dos reassentamentos tenham um poço artesiano de qualidade e uma caixa de 5 mil litros para ter o abastecimento de água satisfatório tanto para o consumo quanto para a produção, dentre outros pedidos que construídos de acordo com as necessidades das famílias de cada reassentamento.
O MAB, sinalizou ainda a necessidade de direitos igualitários nos reassentamentos, como patrulha de máquinas agrícolas e todos os implementos; galpão, 50 hectares de terra para todos; estradas e moradia; encascalhamento das estradas que dão acesso ao distrito de São Carlos e as comunidades do Projeto de Assentamento Rio Madeira, Jamari (Terra Caída, Brasileira e Cuniã) e o asfaltamento da estrada principal até o distrito de São Carlos.O Movimento dos Atingidos por Barragens, representa as famílias das áreas de Santa Rita, Novo Engenho Velho, São Domingos, Riacho Azul, Vila de Teotônio, Morrinhos e Parque dos Buritis.
O secretário da Casa Civil, Ricardo de Sá recebeu a pauta de reivindicações e manifestou o interesse do governo do Estado em buscar uma solução junto às empresas responsáveis pela construção das Usinas do Madeira, visando atender as necessidades das famílias indicadas pelo MAB.
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