Diretor da Cinemateca destaca a acessibilidade ao público

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Foto: Divulgação

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Vinte e seis capitais brasileiras (e Distrito Federal) , e pela primeira vez Porto Velho, receberão a 6ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos da América Latina, um evento que tem a parceria do Ministério da Cultura, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e Petrobrás. Na capital rondoniense a Mostra será de 17 a 24 de outubro, no Sesc, também parceiro em nível nacional. Mais de 46 produções em sessões a partir das 14 horas, serão exibidas ao público local com destaque para a inclusão.
O diretor da Cinemateca Brasileira de São Paulo, Carlos Magalhães, explicou que uma das principais preocupações da organização é dar acessibilidade ao público com necessidades especiais nas salas de exibição de todo o Brasil. A cinemateca é a produtora oficial da Mostra e por isso reuniu os produtores locais (representantes de todos os estados) em uma reunião no último dia 16, na capital paulista. Na ocasião foram traçadas as estratégias de divulgação e acessibilidade para o evento.
“Um ponto importante é que 100% dos filmes têm closed caption (legenda), que auxilia o deficiente auditivo. Em outros casos, temos filmes com a audiodescrição destinados aos deficientes visuais. Estes serão exibidos em duas sessões especiais em cada estado”, destacou Magalhães.
O diretor afirmou que os filmes e as respectivas sinopses das obras escolhidas estarão disponíveis no site oficial da Mostra. Cada filme é classificado com o direito específico estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Reflexão
Para Carlos Magalhães a Mostra servirá mais uma vez para promover a reflexão, sendo o cinema o instrumento de debate. O trabalho da Cinemateca Brasileira está seguindo uma política pública estabelecida pela Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal. No caso da Mostra que ocorre em 26 capitais e Distrito Federal o desafio para os produtores locais é articular os interessados nestes temas, como universidades, escolas, lideranças políticas e sindicais, terceiro setor, dentre outros e provocar o debate. “A Cinemateca tem buscado um alinhamento de trabalho em nível nacional a partir desta política de Direitos Humanos e estamos abertos às questões particulares de cada região”, ressalta.
Para as próximas Mostras o diretor destacou que a Cinemateca pretende ampliar as exibições com filmes de cada estado, atendendo a produções e especificidades ainda desconhecidas de um País continental como é Brasil. “A convocatória é mista. Os filmes são propostos pela Curadoria. Mas a ideia de abrir para filmes de realizadores locais é importante e queremos ampliar esta participação”, finalizou.
 
 
 
 
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