As experiências exitosas na educação da Prefeitura de Porto Velho foram apresentadas por uma equipe da Semed, no II Seminário Internacional de Desafios da Orientação Educativa na Educação Básica e Superior; no III Congresso Educação, Democracia e Cidadania; e no II Congresso Educação e Direitos Humanos na Amazônia, eventos realizado simultaneamente na cidade de Humaitá (AM), nos dias 12 e 13 de julho. “Foi muito importante a nossa participação, pois tivemos a oportunidade de mostrar os avanços que conseguimos na educação, na administração do prefeito Roberto Sobrinho, e em todas as áreas, mas principalmente, no que diz respeito a estruturação do setor, com prédios adequados e toda a infraestrutura necessária para melhorar o processo ensino/aprendizagem”, explicou Ângela Maria Aguiar, do Departamento de Educação da Semed.
O objetivo dos eventos foi o de divulgar resultados de estudos e pesquisas em educação, direitos humanos, psicologia escolar, psicologia positiva, psicologia social, psicologia da saúde, democracia, cidadania, meio ambiente, educação ambiental, orientação educativa e bem-estar.
Entre os conferencistas, mereceu destaque a participação da professora-doutora, Gloria Fariña Léon, da Universidade de Cuba. Também participaram dos três eventos professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), organizadora dos encontros, da Universidade Federal de Rondônia (Unir), Universidade Federal do Pará (UFPA) e membros do Conselho Regional de Psicologia do Amazonas. “No seminário e nos dois congressos, que foram realizados juntos, mostramos o planejamento estratégico que passou a ser adotado pela Prefeitura de Porto Velho, como instrumento de inclusão social. Fizemos também uma abordagem das principais ações do município desenvolvido no período de dois mil e cinco e dois mil e nove. E na comparação com as realizadas pelas outras instituições, deu para perceber os avanços que conseguimos alcançar em Porto Velho”, afirmou ela.
Um dos destaques na apresentação feita pela equipe da Semed foi a chamada escolar, que para Ângela Aguiar, é uma das formas mais democráticas para assegurar o acesso das crianças que estão fora da sala de fora, à escola. “Nem todos os municípios usam esse procedimento, e a nossa experiência foi bem avaliada pelos resultados alcançados, principalmente em função do fluxo migratório que tem feito aumentar as demandas na educação e saúde, principalmente”, friso