JI-PARANÁ - Ponte é vistoriada e não há riscos, dizem engenheiros

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Foto: Divulgação

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O engenheiro da prefeitura de Ji-Paraná, Almir Ocampos, acompanhado do também engenheiro da GM Engenharia, Raul Salamon, esteve na manhã de ontem vistoriando a ponte sobre o rio Machado, a qual, segundo denúncia do presidente da Câmara dos Vereadores, Nilton Cesar Rios (PSB), apresentaria problemas estruturais. Ainda, segundo vereador “A obra apresenta várias rachaduras nos pilares de sustentação que pode comprometer a estrutura da ponte”.
Os engenheiros não encontraram rachaduras e a conclusão que chegaram é que, houve uma ilusão de ótica ocasionada pela distância em que se encontrava o vereador da suposta rachadura. As supostas rachaduras, na verdade, são rebarbas.
Segundo o engenheiro Salamon, o que aconteceu foi o seguinte: quando da concretagem, vazou nata de concreto na parte lateral da forma. Isso, segundo os engenheiros, criou uma rebarba, ou seja, uma sobra de concreto sem efeito estrutural. Essa sobra secou e ficou com uma saliência maior, isso, acaba gerando a falsa impressão de uma rachadura. O vazamento de foi provocado pela imperfeição do fundo da ponte velha.
A explicação exemplificada para melhor entendimento: “Se fosse em uma construção residencial, ou até mesmo em um prédio, a rebarba seria retirada por uma questão de acabamento, apenas isso. No caso da ponte, se fosse na parte superior ou laterais, seria exigido a devida correção de acabamento, como foi feito”, concluiu Raul Salamon, ao dizer que hoje, está prevista uma nova verificação na obra em conjunto com a Prefeitura. Após isso, será emitido um parecer técnico. Serão montados andaimes para que os engenheiros possam tirar fotos com a devida proximidade e luminosidade, como parte do laudo técnico.
A direção da GM Engenharia, em momento algum ficou preocupada com a denúncia do vereador Nilton César quanto à qualidade e segurança da obra, mas, sim com a repercussão desastrosa. “Não se pode colocar uma população em pânico apenas por achismos. Essa denúncia, segundo a GM, é no mínimo inconseqüente.
Por telefone o vereador Nilton Cesar disse que entrou com um pedido junto ao prefeito José Bianco (DEM), para que seja contratada uma empresa para que seja feita uma perícia técnica nos problemas por ele denunciados. Segundo o vereador. O prefeito de sinal verde ao pedido.
Sobre a alegação de que o vereador colocou a população em pânico, sobre a situação da ponte, Nilton disse que não entende dessa forma e fez o que deveria fazer como representante do povo.
Por telefone o prefeito Bianco disse que tomou todas as medidas necessárias para sanar qualquer dúvida. Questionado sobre a denúncia o vereador, Bianco disse que a forma foi precipitada, pois segundo o prefeito, é preciso prudência para não colocar a população em pânico se o motivo não existe.
Grupo Guareschi esclarece
A GM Engenharia lamenta profundamente a forma leviana quanto ao alarde, em tom de denúncia, sobre “supostas rachaduras” na ponte sobre o rio Machado, em Ji-Paraná, situação em que colocou a população em pânico.
Lamentavelmente, o autor das denúncias que a ele o povo outorgou responsabilidade de grande envergadura para representá-lo, o presidente da Câmara dos Vereadores de Ji-Paraná, Nilton César Rios (PSB), não usou da cautela em afirmar publicamente que as obras da duplicação da ponte estão com problemas em sua estrutura, sem que para isso tivesse algum respaldo técnico.
Em momento algum a GM Engenharia teve dúvidas sobre a qualidade do trabalho realizado, conforme assegura o laudo técnico feito pelas partes interessadas. A empresa está preocupada é com a repercussão do factóide junto à população de Rondônia podendo gerar desconforto.
Nossa empresa tem 26 anos de Rondônia executando obras de grande porte e nada maculou a qualidade e o zelo aos desafios que nos propusemos.
Em respeito ao povo de Rondônia a GM Engenharia tranquiliza a todos: nada depõe contra a referida obra ou as demais por nós realizadas.
O departamento jurídico do conglomerado tomará as devidas providências quanto aos transtornos ocasionados pela leviandade sofrida, que fere, inclusive, os mais de dois mil colaboradores que o Grupo Guareschi emprega, fazendo sua parte social com dignidade, respeito e orgulho de sua trajetória em poder colaborar, de forma positiva, com o engrandecimento do nosso Estado de Rondônia.
Está é a verdadeira missão de dignidade a qual nos propusemos.
 
Atenciosamente
 
Euzébio André Guareschi
Presidente do Grupo Guareschi
Porto Velho, 20 de julho de 2011
Direito ao esquecimento

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