Uma semana após se reunir com funcionários do frigorífico Margen, das unidades de Rolim de Moura e Ariquemes, para tentar buscar uma solução que evite o fechamento definitivo das operações das empresas, o governador João Cahulla anunciou nesta sexta-feira
Foto: Divulgação
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Uma semana após se reunir com funcionários do frigorífico Margen, das unidades de Rolim de Moura e Ariquemes, para tentar buscar uma solução que evite o fechamento definitivo das operações das empresas, o governador João Cahulla anunciou nesta sexta-feira (30) que as pendências que impediam o funcionamento das unidades foram solucionadas e as atividades devem ser retomadas a todo vapor.
“Recebemos a informação dos funcionários acerca da situação da empresa e me reuni com o secretário estadual de Finanças, José Genaro, e o coordenador da Receita Estadual, Ciro Funada, para buscarmos uma solução legal para o impasse, que foi resolvido e agora o Mafrig, que assumiu as operações do Margen, poderá trabalhar com total eficiência e legalidade”, informou Cahulla, que fez o anúncio durante entrevista à rádio Clube Cidade AM e à rádio Getsêmani FM. Com o processo de arrendamento do Margen ao Mafrig, houve um problema com a licença ambiental, na unidade de Rolim de Moura, que gera mais de 500 empregos. Porém, a grande dificuldade era em relação à inscrição estadual da nova empresa.
“Como haviam duas inscrições distintas, para o mesmo endereço, foi suspensa a inscrição e as atividades paralisadas. Tudo foi resolvido, dentro da legalidade para assegurar a retomada das atividades do frigorífico e os empregos”, disse Cahulla. Do encontro com funcionários também participou o vereador de Rolim, Juninho do Frigorífico, que intermediou a reunião. “A unidade de Rolim emprega mais de 500 pessoas e em Ariquemes são mais de 280 empregos.
A suspensão das atividades implicaria em desemprego e prejuízos para todos, pois sem emprego o cidadão não compra no comércio e não gera impostos”, completou o governador. João Cahulla destacou também que considera a instalação dos frigoríficos e do laticínio, entre outras empresas, a maior obra do Governo para Rolim de Moura. “Cesta básica é apenas em caso de emergência. O que a população quer mesmo é emprego, é oportunidade de trabalhar e de sustentar a sua família. Por isso, considero que essa foi a grande obra:atrair empresas e assegurar empregos”, finalizou o governador.
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