Secretário municipal de saúde fala sobre estatísticas de casos de Aids, combate e tramento do vírus em Porto Velho

Secretário municipal de saúde fala sobre estatísticas de casos de Aids, combate e tramento do vírus em Porto Velho

Secretário municipal de saúde fala sobre estatísticas de casos de Aids, combate e tramento do vírus em Porto Velho

Foto: Divulgação

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O secretário municipal de Saúde, Williames Pimentel, se reuniu com a imprensa na tarde de segunda feira (30) para informar sobre os trabalhos de combate as DST (Doenças sexualmente transmissíveis) em Porto Velho.
 
Durante a entrevista ele comentou sobre as estatísticas expostas à sociedade recentemente que mostrou o crescimento nos números de casos de Aids na capital, e disse que a grande preocupação está no aumento da transmissão do vírus HIV entre os jovens.
 
“O aumento dos casos de Aids na faixa etária de 20 à 34 anos é algo que preocupa bastante, pois esses jovens são os que têm mais acesso as informações de prevenção, porém com o avanço dos tratamentos eles acabam esquecendo que a Aids mata. Só para ter idéia o numero de jovens contaminados na capital, que está dentro desse grupo etário, é de 475 infectados”, afirma o secretário Williames Pimentel.
 
O secretário também ressaltou que o tratamento de pacientes com HIV em Porto Velho serve como referência em todo o estado pela capacitação dos profissionais de saúde.
 
“Os recursos gastos com a melhoria da qualidade de vida do portador do vírus HIV é uma prioridade dos cofres da prefeitura”, disse o secretário.
 
Outra questão abordada durante a entrevista foram as atividades para essa terça feira (01), “Dia Mundial de Combate ao Vírus HIV”, segundo o secretário a data é importante para se ampliar a consciência dos problemas do vírus, porém o combate precisa ser realizado todos os dias do ano.
 
Malária
 
Durante a coletiva foi questionado ao secretário sobre as informações de que os estoques de medicamentos para malária estavam em falta nos postos de saúde municipal.
 
Segundo Williames realmente houve a baixa no estoque, porém devido falhas no procedimento de entrega dos medicamentos pelo laboratório.
 

“O problema aconteceu, mas rapidamente trabalhamos em conjunto com outros órgãos de saúde e normalizamos o estoque”, concluiu o secretário.

Até a semana passada o número de pacientes que buscavam medicamentos nos postos de saúde da rede municipal era muito grande, a ponto de superlotar o Cemetron, provocando um "inchaço" tanto no atendimento quanto na procura por exames laboratoriais.

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