Clube da Bíblia - A CURA por Corpo Redacional

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Foto: Divulgação

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No evangelho de Marcos há uma história sobre uma mulher que sofria de hemorragia por doze anos. Durante esse tempo, ela gastou todas as suas economias consultando médicos. Foi a todos que podia, procurando a cura; mas todo o tempo sua vida persistentemente vazava, esgotando todas as suas economias. Nenhum médico foi capaz de curá-la. Sua vida estava sangrando.
 
Quem poderia ajudá-la? Ela ouviu sobre um homem que nessa época passava pela cidade. Alguns o chamavam mestre; outros o chamavam profeta de Deus; e havia ainda outros, os líderes religiosos, que diziam ser ele do diabo e que estavam decididos a matá-lo. Mas tudo aquilo não lhe interessava. Ela não precisava de ensinamentos e, na condição em que se encontrava, as disputas e os argumentos religiosos não tinham valor. Ela precisava ser curada daquele sangramento contínuo, que estava roubando-lhe a vida. Após doze anos de desapontamento, toda esperança parecia ter acabado. Contudo, uma nova expectativa surgiu quando ela ouviu que esse homem passava por ali.
 
Quão desencorajada ela deve ter ficado quando o viu. A Bíblia diz que ele estava cercado por uma grande multidão. Parecia ser difícil abrir caminho pela multidão e obter sua atenção. Mas ela estava decidida. “Se tão-somente eu tocar as suas vestes”, pensou, “serei curada”. Havia todo tipo de pessoas em volta dele, sendo difícil penetrar. Ainda era necessário abrir caminho por trás da multidão, mas ela o fez. Tocou-o, e quando o tocou, a Bíblia diz que o poder de cura saiu dele — e ela ficou curada (Marcos 5:25-31).
 
Por que a Bíblia registra essa história? Porque esta mulher, com sua hemorragia sem fim, é uma figura de todos os homens. Há muitos de nós, cuja história é semelhante à dela. Nós estávamos morrendo. Dia após dia podíamos ver nossa vida se esgotando, mas não podíamos fazer nada para encontrar uma resposta ou cura para nossa condição. Tudo parecia tão sem sentido. Fazíamos tudo que podíamos para nos livrar do vazio e da ansiedade que sentíamos em nosso íntimo — carros, festas, televisão, encontros, esportes, diplomas, drogas, álcool e religião. Mas nenhuma dessas coisas estancou o vazar da nossa vida ou conseguiu encontrar seu verdadeiro significado.
 
Então buscamos a ajuda dos médicos. Havia todo tipo de pessoas dispostas a dar conselhos — parentes, amigos, conselheiros profissionais, líderes religiosos, pessoas que “entendiam de tudo”. Alguns nos diziam:
 
“E normal sentir-se dessa maneira. Não seja um sonhador. Não se preocupe com isso. Apenas faça o melhor que puder”. Outros nos diziam que precisávamos assumir nossa responsabilidade social, “envolvermo-nos”, fazer do mundo um lugar melhor. Havia também aqueles que alegavam existir uma cura mais profunda. Receitavam vários métodos pelos quais poderíamos nos tornar uma pessoa integrada, “auto--realizada”. Tentamos tudo isso. Fomos aos cursos de auto-aperfeiçoamento e motivação. Lemos livros de como atingir nosso potencial como seres humanos. Voltamo-nos à música e às artes, buscando satisfação nos saxofones e nos montes de barro. Buscamos estar em harmonia com a criação. Escalamos montanhas e descemos trilhas desertas. Comemos arroz integral. Sentávamos meditando de pernas cruzadas em quartos escuros. Algumas receitas pareciam funcionar melhor que outras, mas, no fim, todas as “curas” desapareciam. Tudo o que os médicos tinham eram promessas vazias. Todo ensinamento e ajuda dos homens eram inúteis. Descobrimos que após termos tentado tudo, não estávamos “nada melhor, antes, pelo contrário, tornamo-nos pior” (Marcos 5:26).
 
Então, um dia um homem aproximou-se — Jesus. Ouvíamos demais sobre Ele. Poderia ser este aquele que nos curaria? Nós ridicularizamos; argumentamos; porém, pensamos: Será que é este? Ponderamos em nosso coração: “Se eu pudesse ao menos tocá-lo”. Mas para alcançá-lo tínhamos de abrir caminho através de uma grande multidão. Tínhamos de abrir caminho através de todas as nossas experiências passadas com piedosos hipócritas, que comprimiam Jesus sem real­mente tocá-lo. Tínhamos de abrir caminho através de nossos próprios temores de sermos rotulados como fanáticos religiosos e através de nossa própria relutância em arriscar ter ainda outro desapontamento. Mas nós o fizemos. Abrimos caminho através da multidão e O tocamos. Quando o fizemos, tocamos Seu poder que salva. Fomos curados de nosso vazio. Seu poder salvador fez em nós o que a ajuda de todos os médicos nunca poderia fazer.
 
Você ainda tem esperança nas receitas dos médicos”? Ou já percebeu que precisa de algo mais, do poder salvador de Jesus Cristo? Hoje tal poder salvador pode ser seu se você abrir caminho através da multidão e tocá-lo. Invoque-O e será salvo. A Bíblia diz: “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Romanos 10:13).
 
Repita esta simples oração: “Senhor Jesus, confesso quão infrutíferas são as coisas que tentei. Senhor Jesus, Tu és o único que pode fazer-me são. Hoje venho a Ti. Quero tocar-te e conhecer Teu poder que salva”.
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