Cabo da Polícia Ambiental deve ser promovido por ter arriscado a vida em grave acidente - Vídeo
Foto: Divulgação
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Carlo Augusto Gadelha informou ao perito da Polícia Civil que minutos antes de Franceildo subir no poste foi feita uma ligação telefônica para a central de atendimento em Porto Velho, e nesta ligação eles solicitaram a suspensão de fornecimento de energia elétrica na cidade, para que fosse realizada a manutenção no local.
Logo após a confirmação que a situação estava sobre controle Franceildo subiu no poste e ao tocar no fio de alta tensão recebeu uma descarga elétrica de 13 mil Volts, ocasionando a morte do funcionário, embora os policiais tivessem informado que Franceildo respirava no momento em que o Corpo de Bombeiros chegou ao local. Porém, o médico plantonista disse acreditar que a morte de Franceildo deva ter sido imediata.
Segundo informações colhidas no Pronto Socorro do Hospital Regional, Franceildo sofreu queimaduras de 2º e 3º grau por todo o corpo. A Polícia Ambiental e o Corpo de Bombeiros compareceram no local para retirar o corpo de Franceildo do poste.
O cabo da Policial Ambiental, Miguel Arcanjo Cardoso de Souza, que foi o primeiro a subir no poste, chegou a chorar quando viu o desespero dos familiares de Franceildo, que ficou preso apenas pelo cinto de segurança, mesmo aparentando estar sem vida.
O médico plantonista do Hospital Regional atestou que a causa da morte do eletricista foi à alta descarga elétrica.
RELEMBRE O CASO COM O VÍDEO:
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