Empossados Procurador-Geral de Justiça e Corregedor-Geral do Ministério Público

Da Redação

16 de Maio de 2009 às 09:01

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Empossados Procurador-Geral de Justiça e Corregedor-Geral do Ministério Público

Foto: Divulgação

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O Promotor de Justiça Ivanildo de Oliveira tomou posse nesta sexta-feira (15) no cargo de Procurador-Geral de Justiça para o biênio 2009/2011, em sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público de Rondônia. Na mesma solenidade, realizada no auditório Procurador de Justiça Silvio Aparecido Garcia de Oliveira, no edifício-sede do MP, em Porto Velho, tomou posse como Corregedor-Geral para o biênio 2009/2011, o Procurador de Justiça Airton Pedro Marin Filho.

Aos 42 anos de idade, Ivanildo de Oliveira é o primeiro Promotor de Justiça a ocupar o cargo de Procurador-Geral de Justiça. Foi eleito para integrar a lista tríplice enviada ao Governador do Estado de Rondônia, Ivo Cassol, que o nomeou para ocupar o cargo de Procurador-Geral de Justiça, no dia 3 de abril.

O primeiro ato do novo Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, foi a assinatura de portaria de nomeação do Procurador de Justiça Ivo Scherer, como Subprocurador-Geral de Justiça. Também foram apresentados os membros que ocuparão os cargos de Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, Promotor de Justiça Alan Castiel; de Secretário-Geral, Promotor de Justiça Héverton Alves de Aguiar ; de coordenador de Planejamento e Gestão, Promotor de Justiça Charles Martins; de Diretora do Centro de Atividades Judiciais (CAEJ), Promotora de Justiça Rosângela Marsaro; do diretor do Centro Extrajudiciais (CAEX), Promotor de Justiça Ademir José de Sá; e o Promotor de Justiça Marcelo Guidio, que assumirá interinamente a Secretaria-Geral.

Em seu discurso, Ivanildo de Oliveira afirmou que sua assunção ao cargo de Procurador-Geral de Justiça materializa um ideal muito acalentado por muitos membros da Instituição. “Trata-se de um novo capítulo de nossa Instituição a ocupação do cargo de Procurador-Geral de Justiça por um Promotor de Justiça”, ressaltou Ivanildo, destacando que esse fato foi concretizado por meio do Colégio de Procuradores de Justiça, Assembléia Legislativa e Governo do Estado.

O Procurador-Geral de Justiça Abdiel Ramos Figueira, que deixou o cargo de Procurador-Geral de Justiça, disse que a eleição para o cargo de chefe do Ministério Público de um Promotor de Justiça demonstra que não há uma hierarquia dentro da Instituição. Em seus discurso de despedida, Abdiel desejou sucesso ao novo PGJ e prestou uma homenagem a alguns de seus colaboradores mais próximos.

Por sua vez, o novo Corregedor-Geral de Justiça, Procurador de Justiça Airton Pedro Marin Filho, enfatizou seu discurso a necessidade de cada vez mais o Ministério Público se aproximar da sociedade para atingir seus anseios. E disse que pretende investir na identificação de metas e planejamento, valendo-se dos apoio dos Centros Operacionais para fortalecer a ações do Ministério Público dentro dos princípios estabelecidos pela Constituição Federal.

Entre as autoridades presentes à posse estiveram a presidente do Tribunal de Justiça, Desembargadora Zelite Andrade, a qual destacou que a eleição de um Promotor de Justiça para o cargo de Procurador-Geral de Justiça era prova inequívoca das liberdades democráticas. “A sociedade tem muita esperança no Ministério Público e agora nós depositamos essa esperança no novo Procurador-Geral de Justiça”, afirmou

O Governador em exercício, João Cahula, destacou os avanços alcançados pelo Ministério Público durante a gestão do Procurador-Geral de Justiça Abdiel Ramos Figueira, afirmando no entanto que o maior patrimônio da Instituição é o respeito e a credibilidade de toda a sociedade rondoniense. “Ao novo Procurador-Geral de Justiça e ao Corregedor-Geral desejo a realização de um proveitoso trabalho em prol da sociedade”, ressaltou, afirmando que o governo do Estado tem sido um parceiro do Ministério Público, cujo principal beneficiária tem sido a população.

A solenidade de posse contou com a presença de diversas autoridades civis e militares, presidentes de Tribunais, membros do Ministério Público, servidores e familiares dos dois empossados.

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