Notícias da Região Norte - Acre, Amazonas e Roraima

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Foto: Divulgação

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Deputados denunciam suspeita de espionagem

Dois deputados estaduais Antônia Sales (PMDB) e Moisés Diniz (PC do B) tiveram suas residências filmadas por dois homens no sábado, dia 6. A deputada Antônia Sales (PMDB) afirmou que os dois homens fizeram imagens da residência dela sem prestar qualquer tipo de esclarecimento ou sequer possuir um mandato judicial.

De acordo com a deputada estadual, os homens foram à residência dela, localizada num condomínio fechado, no bairro Morada do Sol, e filmaram, sem que ela permitisse, as placas dos carros estacionados na garagem e algumas partes da casa.

“Eu cheguei aqui a Rio Branco na segunda-feira e fui informada pelo vigia do condomínio de que no sábado dois elementos vestidos à paisana se apresentaram num carro que tem um adesivo verde, parecido com o da Polícia Militar, e um deles puxou o crachá da PM, dizendo que estavam lá a mando do comandante e que vinha filmar a casa da deputada Antônia Sales e foram filmando o meu carro. Enquanto um conversava com o vigia, o outro foi à minha residência para filmar a placa dos carros e a minha residência”, contou a deputada.

Após relatar o fato ocorrido no último sábado, a parlamentar soube pelo presidente da Casa, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), que o mesmo ocorreu na residência do deputado Moisés Diniz (PC do B).

Magalhães garantiu que a mesa-diretora da Aleac tomará as providências necessárias para apurar os fatos relatados pelos parlamentares.

Luís Calixto (sem partido) declarou que a mesa-diretora da Casa deveria convocar o comandante da PM, coronel Romário Célio, para prestar esclarecimentos aos parlamentares.

AMAZONAS

Office-boy suspeito de estupro é preso em Manaus

O office-boy Claudemir Oliveira dos Anjos, 30, foi preso por suspeita de ter estuprado a dona de casa Sidiane de Jesus Monteiro, 26, na manhã de segunda-feira (08). O crime aconteceu na casa de Sidiane, na avenida Buriti, comunidade Luiz Otávio, bairro Monte das Oliveiras, zona Norte de Manaus, segundo o delegado do 15º Distrito Integrado de Polícia (DIP), José Campelo. A informação é do Diário do Amazonas.

O delegado disse que o estupro ocorreu por volta das 3h de segunda-feira. Sidiane informou à polícia que o office-boy arrombou a janela da casa dela e a ameaçou com uma faca. “Ela acordou com uma faca no pescoço e ele pedindo para que ela não gritasse que seria rápido”, afirmou o delegado.

José Campelo informou que o suspeito mora nas proximidades da casa de Sidiane. De acordo com o delegado, após cometer o estupro, Claudemir ainda ficou andando pelas ruas da comunidade. “Ela reconheceu o suspeito quando ele estava normalmente andando no local e ela havia saído para ir à delegacia”, explicou.

O delegado disse ainda que Sidiane é casada e tem uma filha de três anos, que no momento do crime estava dormindo. “O marido da vítima estava viajando e ela estava apenas com a filha em casa. De alguma forma, o suspeito sabia dessa condição”, afirmou.

Segundo José Campelo, Claudemir será indiciado pelo crime de estupro, que prevê pena de 6 a 10 anos de prisão. O suspeito foi encaminhado, na tarde de ontem, para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus.


O deputado Moisés Diniz disse que não gostaria de “politizar” o fato, mas assegurou que vai procurar a Polícia Federal e pedir que o órgão investigue o caso.

“Eu não vou politizar o fato. Publicamente, eu já me solidarizei com a deputada Antônia Sales. Eu já disse que isso é coisa de bandido e tenho plena convicção de que isso não é coisa de instituição pública”, afirmou Diniz.

O parlamentar declarou que as pessoas que tiveram participação nesse acontecimento podem ter usado um deputado para despistar a vistoria na casa do outro.

“Alguém pode estar querendo atingir a deputada e me utilizando para despistar ou querendo me atingir e está utilizando a deputada para despistar, porque a deputada e eu somos de campos [eleitorais] opostos”, especulou Diniz.

Por meio da assessoria de comunicação da Polícia Militar, o coronel Romário Célio informou que vai apurar os fatos, averiguar se os dois homens que foram ao residencial onde moram os deputados são realmente policiais militares e, caso os homens façam parte da corporação, o coronel vai apurar quem determinou que eles fossem à casa dos parlamentares.

Vários deputados se solidarizaram com os colegas Diniz e Antônia Sales. Entre eles, Walter Prado (PSB), que lamentou o fato. O deputado descartou a possibilidade de uma ordem que envolva qualquer tipo de espionagem ou invasão tenha partido do comando da PM.

“Não creio que essa ordem tenha partido do comando da Polícia Militar”, afirmou Walter.

Muito exaltada, Antônia Sales garantiu não temer ameaças e informou que não vai pedir reforço para a sua segurança, mas assegurou que não vai permitir que qualquer pessoa faça mal algum aos seus familiares.

RORAIMA

BRIGA DE GALERA - Estudante de 15 anos é morto com tiro

Uma briga envolvendo integrantes de galera no bairro Asa Branca, anteontem à noite, resultou na morte do estudante Rafael da Silva Dantas, 15, atingido com um tiro de revólver pelas costas. Na mesma hora um policial militar a paisana, que estava próximo do local, apreendeu o adolescente P.E.D.P., 17, acusado de ser o autor do tiro.

O rapaz foi entregue a uma guarnição da Polícia Militar e posteriormente na DDIJ (Delegacia da Infância e da Juventude), onde confessou ter efetuado um tiro, mas negou que tivesse atingido a vítima. Apontou um colega como responsável pelo tiro que ceifou o estudante.

Ele contou que estava em um posto de lavagem na avenida Manoel Felipe com dois amigos e duas garotas, quando chegou ao local um grupo de rapazes. Acusou Valdir de ter apontando uma arma caseira para eles e Jéferson um terçado, o que provocou correria e ocasionou ainda no furto de sua bicicleta.

Ele e os demais colegas decidiram ir atrás de recuperar a bicicleta. Durante a correria atrás das pessoas, entre elas o estudante Renier teria lhe dado o revólver. Ele disse que efetuou um tiro, mas em seguida devolveu a arma para Renier, que também deu um tiro.

Apesar de negar o crime, P. foi autuado em flagrante pela morte do estudante e ontem pela manhã foi entregue no CSE (Centro Sócio-Educativo) onde vai ficar à disposição do Juizado da Infância e Juventude. Já seu colega Renier até o final do dia não tinha sido encontrado pela polícia. 

Familiares do estudante morto contaram que ele tinha saído com colegas para ir a uma lan house e pararam em uma lanchonete quando ocorreu o crime. Eles disseram que Rafael não era envolvido com galera e exigiram justiça. O pai da vítima informou que o filho mora com os tios desde os 7 anos de idade, logo após sua mãe morrer de acidente de trânsito.

O policial que apreendeu o adolescente contou na delegacia que estava numa lanchonete e viu quando o adolescente efetuou o tiro e, em seguida, ele foi informado por populares que uma pessoa tinha sido atingida. Com ajuda de outras pessoas deteve o acusado.

Um dos colegas de Rafael também prestou declaração e contou que ambos estavam voltando e, ao passarem próximo do posto de lavagem, viram o acusado mais um grupo de galerosos. “Quando passamos por eles, começaram a jogar pedras e vieram atrás de nós. Em seguida, ouvi os tiros e percebi que o Rafael tinha sido baleado.

O resgate do Corpo de Bombeiros foi chamado ao local, mas quando chegou o estudante já estava morto.

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