Amazônia requer do governo “empolgação” igual à do pré-sal, reclama Greenpeace

Amazônia requer do governo “empolgação” igual à do pré-sal, reclama Greenpeace

Amazônia requer do governo “empolgação” igual à do pré-sal, reclama Greenpeace

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

O planejamento e a execução de ações de crescimento sustentável para a Amazônia deveriam ser tão prioritários para o governo quanto a exploração do petróleo nas recém-descobertas reservas da camada do pré-sal. A reclamação foi feita hoje (3) pelo coordenador da Campanha de Florestas do Greenpeace, Marcio Astrini.

“O que a gente gostaria de ver é essa mesma empolgação com relação à Amazônia, que é um mundo sem fim e ainda inexplorado que o Brasil poderia explorar”, apontou.

Astrini criticou a falta de ações mais diretas e específicas para aproveitamento do potencial científico e econômico da região, se explorada de forma sustentável.

“O que a gente gostaria de ver é a Amazônia não só servindo como tema de debate ambiental e de manifestações, mas de ver um plano do governo dizendo o seguinte: aqui nessa região da Amazônia, nós vamos desenvolver a extração de madeira responsável, aqui nessa região vamos ter o desenvolvimento de pesquisa e, nessa outra, de ecoturismo, por exemplo”, listou em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.

O Greenpeace realizou hoje uma manifestação para entregar a representantes do governo um relatório com dados e imagens de queimadas registradas no período da seca em áreas próximas à BR-163, no Pará, e no norte de Mato Grosso.

A organização pede o fim do desmatamento ilegal na região que, segundo Astrini, corresponde a mais de 90% da retirada de cobertura florestal da região, ou seja, menos de 10% da madeira derrubada obedece planos de manejo ou é retirada com autorização.

“A floresta tem muito a oferecer ao país, mas se permanecer em pé, não desmatada da forma como está sendo. Uma hora ela vai acabar e a extinção não tem volta”, afirmou.

Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam queda do desmatamento da floresta em julho. No entanto, a consolidação dos dados da devastação entre agosto de 2007 e agosto de 2008 deverá ser superior aos anos anteriores. O planejamento e a execução de ações de crescimento sustentável para a Amazônia deveriam ser tão prioritários para o governo quanto a exploração do petróleo nas recém-descobertas reservas da camada do pré-sal. A reclamação foi feita hoje (3) pelo coordenador da Campanha de Florestas do Greenpeace, Marcio Astrini.

“O que a gente gostaria de ver é essa mesma empolgação com relação à Amazônia, que é um mundo sem fim e ainda inexplorado que o Brasil poderia explorar”, apontou.

Astrini criticou a falta de ações mais diretas e específicas para aproveitamento do potencial científico e econômico da região, se explorada de forma sustentável.

“O que a gente gostaria de ver é a Amazônia não só servindo como tema de debate ambiental e de manifestações, mas de ver um plano do governo dizendo o seguinte: aqui nessa região da Amazônia, nós vamos desenvolver a extração de madeira responsável, aqui nessa região vamos ter o desenvolvimento de pesquisa e, nessa outra, de ecoturismo, por exemplo”, listou em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.

O Greenpeace realizou hoje uma manifestação para entregar a representantes do governo um relatório com dados e imagens de queimadas registradas no período da seca em áreas próximas à BR-163, no Pará, e no norte de Mato Grosso.

A organização pede o fim do desmatamento ilegal na região que, segundo Astrini, corresponde a mais de 90% da retirada de cobertura florestal da região, ou seja, menos de 10% da madeira derrubada obedece planos de manejo ou é retirada com autorização.

“A floresta tem muito a oferecer ao país, mas se permanecer em pé, não desmatada da forma como está sendo. Uma hora ela vai acabar e a extinção não tem volta”, afirmou.

Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam queda do desmatamento da floresta em julho. No entanto, a consolidação dos dados da devastação entre agosto de 2007 e agosto de 2008 deverá ser superior aos anos anteriores.
Direito ao esquecimento

A política de comentários em notícias do site da Rondoniaovivo.com valoriza os assinantes do jornal, que podem fazer comentários sobre todos os temas em todos os links.

Caso você já seja nosso assinante Clique aqui para fazer o login, para que você possa comentar em qualquer conteúdo. Se ainda não é nosso assinante Clique aqui e faça sua assinatura agora!

Na sua opinião, qual companhia aérea que atende Rondônia presta o pior serviço?
Você ainda lê jornal impresso?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

PRIMEIRA PÁGINA

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS