Sem resposta do governo, servidores podem paralisar atividades em todo o Estado

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Foto: Divulgação

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Sem resposta do governo, servidores podem paralisar atividades em todo o Estado Servidores estaduais de várias categorias fazem assembléias a partir desta quarta-feira (20/06) para discutirem a construção de uma greve geral no serviço público estadual, caso o governo não apresente uma resposta à proposta apresentada pelos sindicatos na audiência com o secretário Chefe da Casa Civil, Juarez Jardim, ocorrida dia 06/06. Além do governo, os servidores estaduais também cobram um posicionamento da comissão de parlamentares, constituída dia 31 de maio para intermediar as negociações, da qual fazem parte os deputados Professor Dantas (PT), Tiziu Jidalias (PMDB), Valdivino Rodrigues (PSB/PSDC/PRP/PSL/PTN), Luizinho Goebel (PPS/PV) e Valter Araújo (PTB). O próprio Chefe da casa Civil se comprometeu em responder à proposta até o dia 15 de junho, sexta-feira passada, o que não ocorreu. Nesta quarta-feira (20/06) o Sintero realiza, em Porto Velho, assembléia estadual com caravanas de todo o Estado, quando a categoria poderá decidir se paralisa as atividades imediatamente, já que o governo não vem demonstrando disposição de manter as negociações. Em visita às escolas em todas as Regionais, a direção do Sintero tem observado entre os trabalhadores em educação uma insatisfação geral com a falta de um posicionamento do governo. A presidente do Sintero, Claudir Mata, destacou que desde fevereiro a direção do sindicato vem tentando negociar com o governo, mas na única oportunidade em que o governador Ivo Cassol se posicionou sobre a pauta de reivindicações, disse que não negociaria, colocando como obstáculo um Mandado de Segurança impetrado pelo Sintero para exigir o cumprimento da Emenda Constitucional nº 41. O governo, então, solicitou que fosse apresentada uma proposta para destravar as negociações. No dia 06/06 os sindicatos de servidores apresentaram ao governo a seguinte proposta: Os sindicatos aceitam alteração da Emenda Constitucional nº 41 para suprimir a obrigatoriedade de reposição salarial de 10% ao ano a partir de 2007, desde que o governo incorpore ao salário dos trabalhadores em educação a reposição salarial de 10% (efeito da Emenda Constitucional no ano de 2006) e implante o Plano de Carreira unificado dos trabalhadores em educação. O governo também terá que estabelecer nova negociação para discutir reajuste linear de salários para todos os servidores. Até a tarde desta terça-feira, 19/06, ainda não havia uma resposta nem uma contraproposta do governo. Diante desse silêncio do governo, os trabalhadores em educação farão uma avaliação estadual sobre a viabilidade de uma paralisação geral na educação, observando as questões legais. Claudir Mata disse que o governo não poderá considerar radical a decisão da categoria, pois a cronologia mostra que desde 14 de fevereiro a direção do Sintero vem tentando um diálogo. “Todas as ações foram registradas e mostram que quem não quer dialogar é o governo”, disse.
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