ARCN explica incidente provocado por vaca na Expovel

ARCN explica incidente provocado por vaca na Expovel

ARCN explica incidente provocado por vaca na Expovel

Foto: Divulgação

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O presidente da Associação Rondoniense de Criadores de Nelore (ARCN), José Macedo, desmentiu a informação de que um touro teria estourado o brete e investido contra o público na Expovel 2007, que terminou ontem (domingo), no Parque dos Tanques, em Porto Velho, sem maiores incidentes, consolidando-se com uma festa voltada à família. Macedo explicou, que o que houve foi uma falha cometida por um dos peões e a gerência do curral que não obedeceram ao que fora estabelecido pela Associação dos Produtores Rurais (Aspro) para que a movimentação de animais só ocorresse após a visitação do público. Devido ao descumprimento do regulamento, uma vaca (e não um touro de rodeio como foi noticiado), que tinha sido levada a leilão, soltou-se provocando tumulto na noite de quinta-feira, durante a abertura do Rodeio Profissional, provocando ferimentos em algumas pessoas. O presidente da ARCN afirmou também que “a vaca é dócil, mas que quando se viu em meio à multidão, assustou-se, chocando-se contra as pessoas tentando fugir”. Macedo fez questão de ressaltar que a diretoria da Aspro nada tem a ver com o fato, uma vez que antes do evento teve a preocupação de passar recomendações, seguindo orientações do Corpo de Bombeiros, com vistas a garantir maior segurança ao público, como fez logo no início, durante a cavalgada que abriu a exposição no último dia 2. “Não tem como a Aspro ser responsável por este incidente, já que no leilão seus dirigentes não participavam como organizadores, mas como compradores”, afirmou. De acordo com Macedo, a vaca pertence à fazenda de Neide Salete Stocco, localizada em Cacoal, que na Expovel foi representada pelo filho Nelson Stocco. Ainda segundo ele, depois do episódio o peão fugiu do local também todo arranhado por tentar segurar a vaca. A reportagem tentou contato, sem êxito, com o leiloeiro Eduardo Valente, enquanto uma dos organizadores do leilão, de prenome Marli, disse que não tinha nada a declarar por ser “apenas funcionária”.
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