Para o município realizar a complementação da campanha de vacinação anti-rábica precisaria de um parecer favorável do secretário municipal de saúde Sid Orleans. >>>
No dia 14 de abril um sério problema afetou a campanha municipal de vacinação contra a raiva animal, quando uma das três coordenações que abrangeram a capital foi afetada por uma falha administrativa, não enviou alimentação aos funcionários que estavam responsáveis pela aplicação da vacina anti-rábica nos bairros do centro de Porto Velho e região do rio Madeira, como: Centro, São Sebastião I e II, Olaria, Pedrinhas, Mocambo, Triângulo e Costa e Silva.
Segundo Alexandre Ribeiro, chefe da Divisão Municipal de Controle da Raiva Animal, mesmo sem alimentação os funcionários da Prefeitura continuaram os trabalhos até às 16h00. O que não procede segundo reclamações de internautas que entraram em contato com a reportagem e alegaram que pouco antes das 15h00 já tinham postos de vacinação desativados, citando como exemplo o do Colégio Barão do Rio Branco.
Em recente entrevista a um site da capital, o chefe da Divisão disse que o prejuízo não foi “tão grande”, pois segundo ele essa falha não afetou 50% da campanha. Apesar de que Alexandre Ribeiro citou que apenas 20 postos dos 104 espalhados na cidade foram afetados, com os trabalhadores parando antes do tempo obrigatório. Sendo que essas paralisações ocorreram em locais de grande contingência de animais domésticos, onde muitos não foram vacinados.
Alexandre Ribeiro disse que para realizar a complementação da campanha de vacinação anti-rábica precisaria de um parecer favorável do secretário municipal de saúde Sid Orleans.