*O problema do lixo em Porto Velho é antigo e em certos pontos até crônico, pois a própria população não colabora e joga entulho nas ruas, lixo doméstico nas valas e deixa o mato crescer nos terrenos e calçadas.
*Os prejuízos são muitos, tanto para a Prefeitura que tem que mobilizar um grande efetivo de homens e máquinas para limpar a cidade, quanto para a própria sociedade, que vê seus imóveis desvalorizados e ainda é acometida por uma série de doenças contagiosas provocadas pelo acúmulo de lixo.
*Mas, ainda resta uma esperança e é nisto que se agarra a população consciente e bem educada da Capital. É preciso ter consciência para que esta cidade seja cada vez melhor.
*Não é possível viver em uma cidade cheia de mato, que além de trazer doenças, facilita a ação de marginais. É preciso fazer um grande mutirão, mas de educação, para que todos saibam e pensem bem antes de jogar um papel no chão.
*Outro ponto que contribui para a desordem geral na cidade é o arcaico Código de Postura do Município, com criação datada de 1972, e que não atende às expectativas da população.
*Multas irrisórias, erros na área legal e ainda brechas na lei (para que os infratores escapem das penalidades), são algumas das aberrações que encontramos no Código, que deveria zelar pelo bem estar da população de Porto Velho.
*O Código deveria contribuir para que aqui não fosse uma ‘terra de ninguém’, onde todo mundo faz o que quer, sem se importar se suas ações vão prejudicar a coletividade.
*Os vereadores da Capital, que tem o poder de mudar esta situação, não fazem nada. Ou melhor, fazem sim. Mudam nome de ruas, criam datas festivas e concedem moções de aplausos. Será que estamos bem representados?
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