A prefeitura de Porto Velho apresentou o Projeto Proteger que será desenvolvido por todas as secretarias municipais, num mutirão de assistência social aos desabrigados pelas enchentes nesta época de chuvas fortes.
*O projeto foi apresentado oficialmente nesta terça feira (09), em reunião com os representantes das secretarias de Assistência Social, Saúde, Serviços Públicos, Agricultura, Trânsito, Regularização Fundiária, Meio Ambiente, Emdur, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. Eles fazem agora, parte de um comitê montado para trabalhar especificamente no atendimento aos desabrigados.
*Durante os próximos quatro meses, o comitê de assistência vai atender a todas as famílias que tiverem necessidade de abrigos ou qualquer tipo de assistência, independente da condição social, conforme determina a Lei Orgânica do Município referente à Assistência Social.
*A prefeitura está oferecendo dois tipos de abrigos: Os ginásios que alojam as famílias temporariamente e o auxilio moradia, em que a prefeitura paga o aluguel de um local durante um período até que a família tenha condições de retornar para sua casa.
*O comitê também já está consultando a Procuradoria Geral do Município sobre a possibilidade de se criar um fundo para atender as necessidades das famílias desabrigadas neste período de inverno amazônico e que ocorre todos os anos.
*As equipes que vão participar do Projeto Proteger serão treinadas através de palestras e oficinas para lidar com as diversas situações que aparecem num momento de crise.
*O projeto também já definiu as áreas de maior risco nesta temporada de chuva, inclusive na região ribeirinha.
*Segundo a secretária de Assistência Social, Benedita do Nascimento, a prioridade é atender as famílias em tudo o que for possível, do abrigo à alimentação.
* “A prefeitura de Porto Velho não tem medido esforços para atender a demanda das enchentes, os desmoronamentos e as situações de risco social destas famílias atingidas pelas enchentes. O projeto Proteger também quer orientar as comunidades atingidas através de contato direto com as famílias, sobre o que fazer nestas situações para evitar maiores transtornos. Para isso contamos com o apoio de todas as nossas secretarias e dos nossos parceiros como, as igrejas e centros comunitários”, finalizou Benedita.
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