Programa de redução do estômago comemora um ano de atividade no Hospital de Base

Programa de redução do estômago comemora um ano de atividade no Hospital de Base

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Foto: Divulgação

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*Implantado há um ano, o Programa de Cirurgia Bariátrica (redução de estomago), é realizado com êxito no Hospital de Base Ary Pinheiro (HB). Para comemorar o sucesso do projeto o Governo do Estado comemora com um jantar de confraternização, no dia 06 de outubro, no Rondon Palace Hotel em Porto Velho. Rondônia é o primeiro Estado da região norte que oferece a cirurgia pelo sistema público de saúde. Participarão do evento os médicos e auxiliares que participam do programa contra a obesidade e os 20 pacientes operados. O governador do Estado e o secretario de Estado da Saúde, Milton Moreira também estarão presentes no jantar. *O objetivo é reunir todos que foram submetidos ao tratamento bariátrico e comemorar a melhora da qualidade de vida dos pacientes. Ainda serão discutidos os desafios para a ampliação do atendimento. O jantar ficará por conta da nutricionista do programa e dos chefs de cozinha do hotel. Será servido um cardápio light, próprio para quem passou pela cirurgia. *“Por ser oferecido gratuitamente, possibilita o acesso de pessoas com menor poder aquisitivo. O custo da cirurgia é muito alto. Para se ter uma idéia, o valor da presilha, utilizada para “clipar” o estomago, é de R$ 7 mil, fora outros custos da operação. O Governo do Estado paga todas as despesas”, explicou Milton Moreira. *Diferentes fases de tratamento - Os pacientes passam por diferentes fases de tratamento até a realização da cirurgia. As etapas envolvem palestras para pacientes e familiares, levantamento histórico de saúde, acompanhamento psicológico e consulta com cirurgião. *Também são realizados exames, como: hemograma, hormônios, eletrocardiograma, ultra-sonografia, e bioquímica. Quando o paciente obtiver aprovação de todos os profissionais consultados será, de acordo com a disponibilidade de agendamento, marcada a data da cirurgia. Após a alta hospitalar o paciente terá de retornar mensalmente para acompanhamento. Ao final de um ano, se necessário será avaliado por um cirurgião plástico.
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