Segunda-feira (01), dia do trabalhador, o líder dos Cocaleros (plantadores de folha de coca, matéria prima para produção da cocaína) e presidente da Bolívia, o índio Evo Morales decretou a nacionalização da exploração e comercio de gás e petróleo no território daquele país.
*A ação nacionalista de Morales, que desde sua eleição vinha sendo protelada foi mais um golpe aplicado por bolivianos nos Brasileiros. Sim digo mais um golpe porque os nossos vizinhos já há algum tempo financiam o crime organizado nestas paragens, mandando roubar carros, motos, caminhões e aviões, pagando com coca e armas.
*O país do Cocalero não possui indústria automobilística, nem fabrica motocicletas e é o maior “importador” desses veículos brasileiros. Mais fácil mandar roubar no Brasil do que investir em indústrias.
*E não adianta vir dizer que não tem nada a ver com o assunto. O roubo só existe porque existem receptadores. Está é a lógica do crime. A verdade é que os Bolivianos incentivam o crime no Brasil.
*Agora os bolivianos, com a ajuda do exército tomam na “mão grande” mais de três bilhões de reais dos brasileiros, através da Petrobras. Mostraram que realmente não querem investir em indústrias. Roubar é mais fácil.
*Há algum tempo, o presidente Lula perdoou a dívida dos bolivianos para com o Brasil. Pouco mais de 40 milhões de dólares. Pelo jeito os plantadores de coca gostaram da generosidade verde amarela. E agora perderam o respeito de vez.
*Está na hora de dar um basta nestes índios. O tal exército que ocupou as refinarias está pronto para o combate, dispostos a defender até a morte as reservas de gás e petróleo.
*Nosso exército devia ter a mesma conduta. Defender o que é do Brasil.
* Mas em se tratando de Brasil, podemos esperar sentados. Os bolivianos vão continuar mandando roubar no Brasil e nós com cara de otários, ficaremos aceitando tudo com a resignação dos fracos?
*Podemos começar mandando o exército brasileiro para a fronteira e “cerramos” a passagem para a republiqueta. Embargos econômicos também seriam de bom alvitre para colocar os índios no seu devido lugar.
*Agora quer ver a coisa esquentar de vez, invade-se a república do pó e busca-se de volta o que é nosso. O exército boliviano não agüenta dois dias de “pau”.
*Os bolivianos com mais esta ação no primeiro de maio mostraram que não gostam do trabalho. Preferem o roubo.